Março 19, 2025
Dia Mundial da Chuva alerta para poluição e sobre-exploração

Dia Mundial da Chuva alerta para poluição e sobre-exploração

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A poluição, a sobre-exploração e as alterações dos habitats aquáticos continuam a comprometer a qualidade e a disponibilidade de chuva, alerta a Escritório Portuguesa do Envolvente (APA) no Dia Mundial da Chuva, que hoje se assinala.

Numa enunciação a propósito da efeméride, a APA, enquanto mando vernáculo da chuva, lembra os efeitos das alterações climáticas, “com secas cada vez mais frequentes e inundações mais graves”.

E acrescenta: “Também o proporção de artificialização dos rios, estuários e zonas costeiras (…) obriga-nos a tomar decisões do caminho a seguir para que o porvir possa subsistir para as próximas gerações”.

O Dia Mundial da Chuva foi criado por uma solução da Plenário Universal da ONU em dezembro de 1992 e passou a ser comemorado a partir de 22 de março do ano seguinte, para invocar a atenção para a valor da chuva gula. A ONU convida os países a, neste dia, apoiarem atividades de sensibilização para a valor da chuva.

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Cabe à UNESCO (que hoje divulga um relatório global sobre a chuva) coordenar as comemorações da ONU, oriente ano sob o lema “Chuva para a Sossego”. Audrey Azoulay, diretora-geral da UNESCO, lembra em mensagem para oriente dia que a chuva, do qual ciclo é global, está permanentemente em conflito com as fronteiras humanas.

“Cabe-nos a nós tirar as instruções e vê-la porquê aquilo que é: um muito vital e generalidade da humanidade, que deve, portanto, ser considerado à graduação da humanidade”, afirmou.

A APA assinala hoje o dia promovendo iniciativas de alerta e sensibilização para a valor dos recursos hídricos, registando a urgência de se reduzir o consumo de chuva, apostando em origens alternativas e na cooperação, e recordando também que a chuva é para todas as espécies e que deve ser assegurada no seu estado proveniente.

Também a EPAL (Empresa Portuguesa das Águas Livres) está a festejar a efeméride com iniciativas ao longo desta semana e na próxima, supra de tudo de sensibilização, por exemplo junto de escolas.

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No contextura da efeméride há novas adesões à campanha de consumo sustentável de chuva da torneira, através da qual a empresa oferece garrafas e jarros para se disponibilizar chuva em eventos.

A produção de chuva para reutilização a partir das Estações de Tratamento de Águas Residuais (ETAR) e aproveitamento das lamas para fertilizantes também estão em destaque.

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A ONU salienta o propósito da efeméride de que a chuva pode produzir a sossego ou desencadear conflitos. E diz que mais de três milénio milhões de pessoas em todo o mundo dependem da chuva que atravessa fronteiras nacionais, ainda que unicamente 24 países tenham acordos de cooperação para toda a chuva que partilham.

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Os últimos dados disponíveis, oficiais, indicam que 2,2 milhões de pessoas ainda vivem sem chuva potável gerida de forma segura, incluindo 115 milhões de pessoas que bebem chuva da superfície, e que muro de metade da população mundial está a tolerar uma grave escassez de chuva durante pelo menos uma secção do ano.

As catástrofes relacionadas com a chuva dominaram a lista de catástrofes nos últimos 50 anos e são responsáveis ​​por 70% de todas as mortes relacionadas com catástrofes naturais, segundo dados de 2022 do Banco Mundial.

No Dia Mundial da Chuva, 84 organizações de Portugal e Espanha denunciam em enviado o mau estado dos rios na bacia do Tejo, com problemas porquê a recolha abusiva de caudais, a perda de dinâmica fluvial, a ocupação e manipulação das margens e a falta de qualidade da chuva.

E ainda a propósito do dia que hoje se comemora a associação ambientalista Zero analisou dados sobre o aprovisionamento de chuva em Portugal e diz, em enviado, que os municípios que não asseguraram a recuperação de gastos apresentam mau desempenho na reparação das redes de aprovisionamento e na redução das perdas de chuva.

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Em 102 entidades que asseguram aos consumidores o aprovisionamento de chuva com cobertura de gastos deficitários, 74 têm elevadas perdas de chuva e 73 apresentam um investimento insatisfatório na reparação das redes de aprovisionamento, diz a Zero.

A chuva não faturada em 2022, acrescenta, representou perdas económicas de 310 milhões de euros. A sustentabilidade do serviço poderá estar comprometida sem um aumento de tarifas, alerta.

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