Em declarações à Sucursal de Mídia Francesaos serviços do hospital onde Mette Frederiksen foi examinada revelaram que a primeira-ministra fez exames médicos e que se encontra um pouco “saída” pelo incidente desta sexta-feira, cancelando todos os compromissos para leste sábado.
Sobre o atacante, a polícia revelou que parecia “ausente” no momento da detenção e o relatório médico da procuradoria dinamarquesa apontou sinais de embriaguez. Testemunhas no lugar relatam que Mette Frederiksen foi agredida no meio de Copenhaga, tendo sido empurrada.
Depois do incidente, o atacante, de estatura subida e magro, tentou fugir do lugar, tendo sido seguro e deitado ao pavimento.
Líderes políticos condenam ataque
O ataque a Mette Frederiksen acontece três semanas depois da tentativa de homicídio contra Robert Fico, director do governo da Eslováquia, que foi atingido a tiro a 15 de maio. A presidente da Percentagem Europeia condenou o que aconteceu em Copenhaga, descrevendo o incidente porquê um “ato desprezível”.
“O ataque contra a primeira-ministra dinamarquesa é inadmissível. Condeno veementemente leste ato e libido a Mette Frederiksen uma recuperação rápida”. Foi mal Emmanuel Macron falou sobre o sucedido na sexta-feira, através da rede social X.
Roberta Metsola, presidente do Parlamento Europeu, também condenou o ataque e instou Frederiksen a “manter-se possante”, lembrando que a violência não tem lugar na política.
Mette Frederiksen tem 46 anos. Tornou-se primeira-ministra da Dinamarca em 2019, sendo a mais jovem de sempre no país nórdico. O ataque a Frederiksen acontece numa profundeza em que a União Europeia vota para escolher os seus representantes nas instituições europeias.