Março 20, 2025
Distrital de Leiria do Chega contra painéis fotovoltaicos na albufeira do Cabril

Distrital de Leiria do Chega contra painéis fotovoltaicos na albufeira do Cabril

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Em enviado enviado à dependência Lusa, o presidente da percentagem política distrital de Leiria e deputado do Chega, Luís Paulo Fernandes, considerou imperativo que o Governo suspenda de repentino “projetos que colocam em razão o socorro e aumentam o risco aos portugueses”.


Na nota, Luís Paulo Fernandes observou que a barragem do Cabril, cuja albufeira faz fronteira entre os municípios de Pedrógão Grande (Leiria) e da Sertã (Fortaleza Branco), é “realmente importante para a proteção social [por ser um dos locais de reabastecimento de meios aéreos naquela zona]ecossistema e envolvente”.

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O deputado e dirigente partidário repudiou ainda o delonga potestativo do PSD “para não se resolver à recepção de um requerimento interposto pelo Chega na percentagem de Envolvente e Pujança, para audição de entidades, referente à estação fotovoltaica flutuante já concessionada para a barragem do Cabril”.


Luís Paulo Fernandes lembrou ainda que municípios de Pedrógão Grande e Sertã, muito uma vez que associações, clubes e cidadãos, estão “unanimemente contra” o projeto fotovoltaico flutuante, frisando que os portugueses residentes no interno do país “precisam de tranquilidade”.

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Já uma petição pública em curso, dirigida ao presidente da Câmara da República, Aguiar Branco, e à ministra do Envolvente, Maria da Perdão Roble, também se manifesta contra a instalação de painéis fotovoltaicos sobre a chuva em Pedrógão Grande (Rio Zêzere e Unhais), abrangendo uma extensão prevista de murado de 35 hectares, classificando-a de “delito ambiental e paisagístico”.


A petição, que contava na tarde de hoje com 704 assinaturas, pede aos dois destinatários que intervenham para “proteger a paisagem oriundo desta zona, assim uma vez que evitar a sua descaracterização através de uma instalação com proeminente impacto de uma extensão turística vernáculo de superioridade”.

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Os signatários lembram que aquela é uma zona de lazer, utilizada pelos cidadãos para a realização de atividades náuticas ou passeios e caminhadas na natureza, argumentando que a instalação do parque de painéis fotovoltaicos flutuante “eliminará o fator de atratividade desta extensão assim uma vez que todo o seu potencial turístico”.

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Publicitada de diversas formas, inclusive em painéis de grandes dimensões instalados em Pedrógão Grande — concelho que irá receber, com Castanheira de Pêra e Figueiró dos Vinhos, as comemorações nacionais do 10 de Junho — o texto da petição sustenta que o projeto “deixa adicionalmente muitas questões sobre o impacto ambiental, no que diz reverência ao aquecimento irregular das águas daquele rio e impacto na biodiversidade”.

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Ainda no enviado do Chega, o partido louvou a iniciativa presidencial de Marcelo Rebelo de Sousa em comemorar o Dia de Portugal nos três concelhos do interno setentrião do província de Leiria, frisando que “é com iniciativas nobres ao mais eminente nível que se promove a publicidade da carência destes territórios”.


No entanto, o deputado Luís Paulo Fernandes, que é oriundo de Pedrógão Grande, manifestou insatisfação que a iniciativa seja promovida “durante uma importante campanha eleitoral com peculiar relevância no dia de reflexão e no dia exato [9 de junho, próximo domingo] de eleições” [europeias]”.

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“É importante hastear a bandeira portuguesa junto ao memorial dos incêndios, mas, em nossa opinião, a mais elevada honra seria no dia 17 de junho, data relevante da tragédia e nunca em dia de eleições, que também não é o Dia de Portugal”, argumentou o dirigente do Chega.


Os incêndios que eclodiram em Pedrógão Grande a 17 de junho de 2017, há sete anos, provocaram 66 mortos e mais de 250 feridos, além da ruína de 500 casas, 50 empresas e milhares de hectares de floresta.

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