Setembro 29, 2024
Doentes cardiovasculares levam mais tempo a restaurar, avança estudo – Observador

Doentes cardiovasculares levam mais tempo a restaurar, avança estudo – Observador

Um estudo esta segunda-feira divulgado concluiu que pessoas com historial de doença cardiovascular tiveram menos verosimilhança de restaurar ao termo de três meses de uma infeção pelo coronavírus que justificação a Covid-19.

O estudo de reparo, publicado na revista médica de chegada descerrado JAMA Rede ocasiãoenvolveu mais de 4.700 participantes que foram inquiridos sobre o tempo de recuperação depois a infeção pelo SARS-CoV-2.

Segundo o estudo, entre 2020 e o início de 2023, o tempo médio de recuperação depois a infeção por SARS-CoV-2 foi de 20 dias, sendo que mais de um em cada cinco adultos não recuperou no prazo de três meses.

As mulheres e os adultos com doença cardiovascular (pré-pandemia) tiveram menos verosimilhança de restaurar dentro de três meses.

Já se sabia anteriormente que os doentes cardiovasculares, entre outros, apresentavam maior risco de ter Covid-19 grave.

A equipa de investigadores da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, que conduziu o trabalho verificou, ainda, que as pessoas que tiveram uma infeção mais ligeiro, incluindo as que foram vacinadas contra o SARS-CoV-2 e as que foram infetadas com a versão Ómicron, considerada muito contagiosa, tiveram maior verosimilhança de restaurar rapidamente.

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“O nosso estudo releva o importante papel que a vacinação contra a Covid-19 tem desempenhado, não exclusivamente na redução da sisudez de uma infeção, mas também na redução do risco de Covid longa”, afirma, citada em transmitido da universidade norte-americana, a coordenadora do trabalho, a epidemiologista Elizabeth Oelsner.

A chamada “Covid longa” é uma exigência em que os sintomas se desenvolvem, persistem ou reaparecem semanas ou meses depois a infeção pelo SARS-CoV-2.

Segundo Elizabeth Oelsner, a identificação de “quem provavelmente teve uma recuperação prolongada” permitirá obter “uma melhor compreensão de quem deveria estar envolvido em estudos sobre porquê diminuir ou prevenir os efeitos a longo prazo da infeção por SARS-CoV-2”.

A Covid-19 é uma doença respiratória pandémica causada pelo coronavírus SARS-CoV-2, um tipo de vírus que assumiu várias variantes e subvariantes, umas mais contagiosas do que outras, mas para as quais existem vacinas.

O SARS-CoV-2 foi detetado em finais de 2019 na China e rapidamente se propagou ao resto do mundo.

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