Dua Lipa está de volta aos álbuns esta sexta-feira: “Radical Optimism” é o seu terceiro longa-duração, sucedendo a “Future Nostalgia”, de 2020. Coproduzido por Kevin Parker, o cérebro dos Tame Impala, o disco inclui os singles ‘Houdini’, ‘Training Season’ e ‘Illusion’, sendo inspirado, segundo a artista, pela cultura rave britânica e a música psicadélica.
Formado ao todo por 11 canções, “Radical Optimism” conta com as colaborações de Julia Michaels em ‘Anything For Love’ e ‘Maria’, Andrew Wyatt (dos suecos Miike Snow) em ‘These Walls’ e ‘Maria’ e Tobias Jesso Jr., que tem colaborado com artistas uma vez que Adele, Harry Styles ou Miley Cyrus. Recorde-se que o álbum será apresentado no festival NOS Alive a 12 de julho.
Entre as referências que Lipa apontou para levante disco, num item da revista “Rolling Stone”, encontram-se nomes uma vez que Primal Scream, Massive Attack, Oasis ou Blur. Apresentando-se uma vez que uma espécie de álbum de término de relação amorosa, “Radical Optimism” tem, segundo a própria disse em declarações à “Associated Press”, “um tanto de catártico”, comparando-o depois a “Future Nostalgia”, que diz ter sido a sua “oportunidade de fazer um disco pop-dance-disco mais polido”.
“Leste álbum é muito mais livre. Não tinha propriamente uma fórmula, mas sempre tive essa sensibilidade pop em mente”, acrescenta ainda, “queria simplesmente testar e tentar gerar um tanto de novo. Penso que levante é o tipo de álbum que sempre quis gravar”.