Durão Barroso defende que se “está a observar a uma banalização da violência” dentro e fora da Europa #ÚltimasNotícias

A tentativa de assassínio de Donald Trumporiente sábado, durante um comício pré-campanha para as eleições presidências nos Estados Unidos tem estado na ordem do dia. Em entrevista à SIC Notícias, Durão Barroso falou sobre o impacto deste incidente na esfera política internacional, o prolongamento da violência dentro e fora da Europa e o papel de António Costa e Ursula von der Leyen primeiro do Recomendação Europeu e da Percentagem Europeia. O velho primeiro-ministro marcou presença na 7ª edição do EurAfrican Fórum, na NOVA SBE em Carcavelos.

Sobre o ataque ao republicano Donald Trump, espera que oriente contribua para a moderação do exposição político nos Estados Unidos.

“Tem sido um exposição de uma grande violência, um exposição brutalizador da politica, da banalização da violência, a trivialização do ódio. Nunca vi os Estados Unidos tão polarizados porquê estão agora.”

Durão Barroso defende que se trata de um motivo que exige uma “grande reflexão” e que deve ser encarado porquê um momento de “viragem no sentido da unidade dos Estados Unidos”.

Nas últimas semanas, a pré-campanha para a corrida à Lar Branca tem sido marcada por várias controvérsias. Antes do atentado contra Donald Trump, o atual Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, foi duramente criticado pela sua prestação no primeiro frente-a-frente entre os dois candidatos.

Embora o democrata já tenha reservado que “ninguém o vai empuxar para fora da corrida presidencial”continua a permanecer a incerteza sobre a sua capacidade para continuar a governar o país.

Esta situação terá beneficiado o candidato republicano que, na opinião de Durão Barroso, demonstra uma grande “perceptibilidade política” e poderá vir a vencer as eleições presidenciais.

Violência política e o prolongamento dos extremismos são uma prenúncio para a União Europeia

Do seu ponto de vista, Durão Barroso acredita que, dentro e fora da Europa, se está a observar a uma “banalização da violência” referindo-se aos últimos episódios de conflitos que marcaram as eleições francesas muito porquê o atentado contra o primeiro-ministro da Eslováquia, Robert Fico, baleado em maio deste ano.

O velho primeiro-ministro português, considera que a segurança política é um trunfo das democracias e diz que Portugal está a mostrar sabedoria nesse campo.

“O Governo atual não tem maioria [absoluta]. É uma dificuldade para governar mas penso que tem mostrado sabedoria da gestão da sua situação e acho que o país está com segurança e a nossa situação não se compara aquela que vivemos noutras democracias”, salientou.

António Costa tem “qualidades para presidir o Recomendação Europeu”

Embora pertençam a famílias políticas diferentes, Durão Barroso acredita que António Costa é uma boa escolha para assumir a presidência do Recomendação Europeu e destacou o escora que o atual primeiro-ministro portuguêsLuís Montenegro, manifestou durante oriente processo.

Quanto à votação desta semana de Ursula von der Leyen, deseja que exista um esforço para que esta seja reeleita Presidente da Percentagem Europeiacarregue isso Durão Barroso ocupou durante uma dezena.

Aconselha ainda os socialistas europeus a retribuírem o escora que foi oferecido com um voto favorável para oriente segundo procuração.