Oriente Rali de Portugal está a ser marcado por uma conversa que já foi muito debatida no pretérito, mas que está agora a retornar em força porque há vários pilotos a tempo parcial e com sete de provas do Mundial de Ralis em pisos de terreno pela frente, esta questão ganha valor, ainda que, porquê é lógico zero vá mudar oriente ano. Mas para o ano, talvez, se a pressão se mantiver.
Uma vez que se sabe, há qualificação no Europeu de Ralis, quem for o mais rápido, e assim por diante, escolhe a sua ordem de partida. Atualmente, a ordem é invertida à classificação do campeonato.
As qualificações foram eliminadas e a ordem de partida passou a ser invertida há precisamente 10 anos, em 2014. No primeiro dia, a ordem de partida é a ordem do campeonato. Nos dias seguintes, a ordem de partida é invertida em função da classificação do rali. Esta regra aplica-se aos pilotos das Prioridades 1 e 2.
E Ott Tänak disse hoje que gostaria de ver a qualificação reintroduzida no WRC assegurando que os pilotos de topo preferem a qualificação. O problema é que os menos rápidos, não.
Os prós e os contras:
A qualificação é mais justa, mas cria ainda mais diferenças entre os mais rápidos e os outros
A ordem de partida porquê está penaliza sempre os melhores do campeonato, no primeiro dia de prova e afeta os restantes dias, porque quem sai na frente fica para trás e nos outros dias volta a transpor na frente porque estava mais procrastinado na classificação.
Na verdade, a verdadeira núcleo dos ralis é mesmo isto. Nunca um piloto colheita as mesmas condições do que anterior e que o seguinte…