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“Einstein e a Explosivo”: conheça o novo documentário da Netflix

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O documentário “Einstein e a Explosivo”, que chegou à Netflix nesta sexta-feira (16), retrata o período da vida do investigador no qual ele foi obrigado a desabitar a Alemanha por conta do progressão do nazismo.

Produzido pela BBC Studios, o longo usa unicamente as palavras de Einstein em discursos, cartas e entrevistas da vida real para imaginar os diálogos da trama e expor um período de sua vida menos divulgado.

Em 1933, Albert Einstein já era o investigador mais famoso do mundo, mas mesmo assim se viu ameaçado pela perseguição sistemática de judeus que começava em seu país. Ele decide se refugiar, logo, em uma colmado no campo de Norfolk, na Inglaterra.

É durante sua requisito de refugiado, na qual o investigador está inserido entre a Europa e os Estados Unidos, com o mundo à orla de uma guerra, que Einstein se envolve indiretamente com a invenção da petardo atômica.

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A relação do investigador com o Projeto Manhattan e com o instituidor da petardo, Robert Oppenheimer, já foi abordada pelo filme de Christopher Nolan “Oppenheimer”.

O documentário aprofunda as razões e as acusações de Einstein na quadra, em uma promiscuidade de imagens de registro e recriações.

A missiva assinada por Einstein

À orla da Segunda Guerra, a invenção da separação do corpúsculo fez com que a comunidade científica percebesse o potencial devastador da tecnologia nuclear.

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“Einstein e a Explosivo” conta a história do envolvimento indireto do investigador com a geração da petardo atômica. / Cortesia da Netflix

Em 1938, Albert Einstein e Leo Szilard, um físico húngaro radicado na Alemanha, enviaram uma missiva ao logo presidente dos Estados Unidos, Franklin Delano Roosevelt, para alertar sobre o potencial militar dessa invenção e a possibilidade de que a Alemanha nazista conseguisse desenvolver uma petardo atômica .

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Os dois cientistas saíram da Alemanha em seguida a subida do nazismo e atualmente estudaram em universidades americanas. Seu alerta fez com que o governo americano tomasse medidas: em outubro do mesmo ano, os Estados Unidos passaram a destinar os primeiros fundos para pesquisas nucleares com fins militares.

Tais pesquisas dariam origem ao Projeto Manhattan e, consequentemente, à devastação de Hiroshima e Nagasaki, no Japão, matando mais de 110.000 pessoas.

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