Setembro 29, 2024
Ele falou com uma mulher numa paragem de autocarro durante as férias. Depois apaixonaram-se

Ele falou com uma mulher numa paragem de autocarro durante as férias. Depois apaixonaram-se

Alessandra e Tristano eram dois estranhos numa paragem de autocarro que se conheceram inesperadamente. E o resto é história

Tristano adora racontar a história de uma vez que conheceu a mulher, Alessandra – é uma história de paixão espantosa, que atravessa continentes.

Para Tristano, esta história também estará para sempre interligada com outra história espantosa e continental – uma história de amizade. Por isso, sempre que Tristano conta a sua história de paixão, começa vários anos antes de se cruzar pela primeira vez com a sua mulher – em 2012, para ser exato.

Foi nesse ano que Tristano, nascido em Itália, estudou em Sydney, na Austrália, e passou alguns dias de férias nas Ilhas Fiji,

Tristano adorou a região isolar do Pacífico – as praias espetaculares, as águas azuis, as palmeiras.

Outrossim, fez um colega: um tipo chamado Gustavo, do Brasil, que estava instalado no mesmo hostel de Tristano. Os dois cruzaram-se na primeira noite de Tristano ali e fizeram ‘clique’ imediatamente.

“Demos-nos muito muito”, recorda Tristano à CNN Travel.

Gustavo, ao que parece, tinha “estado literalmente em todo o lado” e a sua sede de proeza era contagiante. Tristano sentou-se com Gustavo no bar do hostel durante horas, enquanto conversavam sobre as suas respetivas viagens. Tristano ficou impressionado e inspirado – e sentiu que tinha encontrado uma psique gémea.

“Ele era uma pessoa que me motivava a viajar cada vez mais”, conta Tristano.

Depois de Fiji, os dois amigos mantiveram o contacto, acompanhando as aventuras um do outro nas redes sociais e falando regularmente através do WhatsApp.

“Nos anos seguintes, viajei para muitos sítios onde o Gustavo tinha vivido ou estado, por isso ele dava-me sempre dicas – o que fazer, o que não fazer, onde permanecer, a que hostels ir…”, recorda Tristano.

Corta para 2016. Tristano tinha três semanas de férias para usar antes do término do ano terminar e tinha pensado em ir para qualquer lugar na América do Sul.

Numa das suas trocas de mensagens regulares com Gustavo, Tristano mencionou os seus potenciais planos. Em resposta, Gustavo disse que estava de volta ao seu país natal, o Brasil, e que planeava permanecer em São Paulo nos próximos meses.

“E logo apercebi-me”, conta Tristano. “Pensei: ‘Vou para o Brasil. É fácil, porque se encontrar bons voos, tenho lá uma pessoa que conheço e posso voltar a encontrar-me com ela. Por isso, reservei literalmente os voos meia hora depois de falar com ele. E foi por isso que fui – e que acabei por saber a Alessandra…”

Um encontro numa paragem de autocarro

Tristano começou a sua proeza no Brasil no Rio de Janeiro. No seu segundo dia no país, decidiu ir a pé do seu hostel na praia de Ipanema até ao bairro de Copacabana.

Mas não andou muito antes de perceber que a marcha era mais longa do que esperava. Consultou o Google Maps no telemóvel e percebeu que podia recolher um autocarro que demoraria metade do tempo.

Seguindo as indicações do telemóvel, Tristano dirigiu-se à paragem de autocarro. Quando chegou à paragem certa, olhou em volta para as outras pessoas que esperavam.

Havia um par de outros turistas, também a olhar para os telemóveis. E depois havia uma jovem mulher vestida com o que Tristano pensou ser “business casual” e que parecia estar a caminho do trabalho.

Quando Tristano olhou para ela, a mulher sorriu. Parecia simpática e esperançado.

Logo Tristano aproximou-se dela e perguntou-lhe educadamente – num português deficiente e apologético – se estava à espera do autocarro para Copacabana no sítio evidente. 

Em inglês, a mulher respondeu: “Sim, está no sítio evidente”. Depois voltou a sorrir. Quando ela sorriu, todo o seu rosto se iluminou, e Tristano não pôde deixar de sorrir também.

“Parecia ser uma pessoa muito inteligente, sempre a sorrir”, relembra ainda hoje.

A mulher na paragem do autocarro apresentou-se uma vez que Alessandra. Tal uma vez que Tristano tinha adivinhado, estava a caminho do trabalho nessa manhã.

“Na verdade, não costumo ir àquela paragem de autocarro”, conta Alessandra à CNN Travel. (Alessandra e Tristano pediram que os seus apelidos não fossem incluídos neste cláusula por razões de privacidade).

No dia em que conheceu Tristano, Alessandra tinha feito um trajectória ligeiramente dissemelhante nessa manhã, pois tinha de ir buscar uma coisa à loja antes do trabalho. Antes de Tristano se aproximar dela, Alessandra não tinha reparado nele – estava em modo de viagem pendular, concentrada na jornada que tinha em mãos.

Mas quando Tristano começou a falar com ela no seu português desastrado, Alessandra achou-o encantador. Tristano disse a Alessandra que estava de férias durante três semanas, ela perguntou-lhe o que estava a descobrir do Rio até agora, explicando que vivia lá desde petiz.

A conversa fluiu facilmente – de tal forma que, quando o autocarro parou, Tristano e Alessandra entraram juntos e, num consonância tristonho, decidiram sentar-se ao lado um do outro e continuar a conversar.

“Ficámos sentados juntos durante uns 15 ou 20 minutos durante a viagem de autocarro, a conversar casualmente”, recorda Tristano.

Foi uma viagem breve, mas pouco antes de o autocarro parar na paragem de Tristano, levante virou-se para Alessandra, pediu-lhe o seu número, sugerindo-lhe que seria bom saber uma carioca, “alguém que me pudesse dar boas dicas”.

“Eu ia viajar para outras regiões do Brasil nas próximas duas semanas, mas sabia que ia voltar para o Rio”, explica.

Alessandra estava receosa de dar o seu número de telefone a um tipo que não conhecia muito. Mas achou que Tristano parecia querido – e, com toda a honestidade, presumiu que nunca mais ouviria falar dele.

“Eu não esperava zero, principalmente porque ele estava a viajar pelo Brasil”, conta.

Mas Tristano mandou imediatamente uma mensagem para Alessandra. E nas duas semanas seguintes, enquanto Tristano visitava Gustavo em São Paulo e explorava o resto do país, os dois continuaram a trocar mensagens.

Um primeiro encontro no Rio

Quando Tristano regressou ao Rio, contactou Alessandra para lhe perguntar se ela gostaria de se encontrar para jantar. Alessandra concordou, mas no último minuto cancelou – justificando que estava com dor de cabeça.

Tristano questionou-se se isso seria uma desculpa, se Alessandra não estava realmente interessada. Mas, mesmo assim, sugeriu que marcassem para a noite seguinte.

“Fomos jantar fora”, conta. “E depois o resto é história.”

Alessandra estava de facto com uma dor de cabeça na noite anterior – uma enxaqueca latejante. Ficou contente por o encontro ter sido transtornado e estava ansiosa por voltar a ver Tristano, mas foi para a noite sem expectativas.

“Não esperava sentir um tanto romântico, unicamente uma oportunidade para o saber”, recorda. “Mas depois, muito, quando nos sentámos à mesa, vi os olhos verdes dele a fulgir. E senti uma faísca depois disso”.

Alessandra descobriu que Tristano era um ouvinte apoiante e encorajador. Os dois alternaram facilmente entre conversas divertidas e descontraídas e discussões mais profundas.

“A conversa foi muito interessante”, recorda Alessandra. “Ele estava muito interessado na minha vida no Rio, e em uma vez que a minha vida era difícil, digamos, comparada com a dele.”

Quanto a Tristano, adorou ter um vislumbre do mundo e da mente de Alessandra – e aprender mais sobre ela e sua puerícia no Rio.

“Combinámos encontrar-nos logo no dia seguinte”, recorda. “Era um término de semana. E passámos o dia inteiro a passear na lagoa do Rio, a consumir gelado, a conversar e a rir e a passar um tempo muito aprazível.”

À noite, Alessandra e Tristano saíram para ingerir e depois foram juntos a uma discoteca.

“Foi aí que nos beijámos pela primeira vez”, recorda Tristano.

Esta é a primeira foto de Alessandra e Tristano juntos, tirada durante um passeio na Lagoa, no Rio. Alessandra cobriu o rosto em jeito de gracejo, pois não se sentia segura em ser fotografada por um rapaz que ela achava que nunca mais veria. Cortesia de Tristano

Tristano e Alessandra estavam cada vez mais próximos, mas o dia seguinte foi o último de Tristano no Rio. Os dois passaram o dia inteiro juntos, até o momento em que Tristano teve que ir embora.

“O que me marcou foi o momento em que nos despedimos”, revela Tristano. “Na estação de metro, ela começou a chorar.”

Enquanto Tristano consolava Alessandra, abraçando-a e limpando-lhe as lágrimas, também ele se sentia emocionado.

Ter de partir foi “uma grande tristeza”, uma vez que ele diz. O sentimento pesou-lhe.

“E foi também uma grande surpresa, porque pensamos: ‘Uma vez que é que posso sentir isto depois de saber alguém literalmente há 48 horas?’ Por isso, foi uma sensação muito potente – e também muito incerta.”

Tristano e Alessandra queriam voltar a ver-se, mas ambos se despediram a pensar que isso poderia nunca suceder. Quando se foi embora, Tristano agradeceu a Alessandra pelo tempo que passaram juntos – um tanto que ela interpretou uma vez que um sinal de que as coisas entre eles tinham completado antes mesmo de terem começado.

Mas apesar de Tristano ter regressado ao Reino Unificado – onde vivia na profundeza – manteve o contacto ordenado com Alessandra.

Mandavam mensagens de bom dia e boa noite. Enviavam um ao outro fotografias do que andavam a fazer todos os dias. Em pouco tempo, ambos admitiram que estavam desesperados por se voltarem a ver.

“E assim, unicamente três meses depois, decidimos viajar juntos para a Colômbia”, revela Tristano. Essa viagem selou o consonância e foi “o verdadeiro início da relação”.

“Continuámos a encontrar-nos”, conta. “Visitávamos sítios diferentes a cada três ou quatro meses”. 

“Era triste, sempre que tínhamos de nos despedir”, recorda Alessandra. Mas tentavam sobretudo concentrar-se em “aproveitar o tempo juntos”.

Enfim de contas, ainda não era simples o que o porvir lhes reservava – e se Alessandra e Tristano conseguiriam erigir um porvir entre continentes.

“Sempre pensei, sabe, é óbvio que isto não pode continuar para sempre. A dada profundeza, vamos ter de determinar o que vamos fazer”, recorda Tristano. “E eu não tinha a certeza de zero, porque sabia que não estarmos juntos não era opção. Eu não ia ser feliz, ela não ia ser feliz…”

Mas a escolha – um deles transpor o mundo para estar com o outro – parecia ser um grande passo e uma decisão difícil.

Um grande passo

Alessandra e Tristano começaram a encontrar-se em destinos por todo o mundo. Cortesia de Tristano

Depois um ano de encontros em vários destinos do mundo, Alessandra foi a Itália pela primeira vez e conheceu a família de Tristano. Alguns meses depois, Tristano conheceu os familiares de Alessandra no Brasil. As coisas entre eles pareciam ter avançado naturalmente para um tanto mais sério, mais concreto.

Por esta profundeza, no início de 2018, o trabalho de Tristano levou-o do Reino Unificado para a Alemanha. Enquanto se preparava para a mudança, Tristano perguntou a Alessandra se ela gostaria de se mudar para a Alemanha com ele.

Alessandra passou uma semana muito emotiva a debater a sua resposta. Sentiu que a sua vida tinha ficado “de pernas para o ar” e andou de um lado para o outro entre a certeza do seu paixão por Tristano, o terror do incógnito e a tristeza com a teoria de deixar o Brasil.

“Era uma mudança tão grande, deixar a família, os amigos, o trabalho, os dias de sol e a praia”, conta. “Eu queria ir, mas não queria furar mão da minha vida no Brasil e da minha família.”

“Mas depois desta semana, disse: ‘Olha, não tenho zero a perder, é melhor tentar e se não der evidente, não posso me arrepender de um tanto que não fiz’. E a minha mãe apoiou-me.”

Tristano e Alessandra durante uma viagem aos White Cliffs of Dover, no Reino Unificado. Cortesia de Tristano

A mãe de Alessandra gostava de Tristano – e confiava na decisão da filha. Alguns dos amigos de Alessandra eram mais cautelosos e sugeriram que Tristano estava “unicamente a distrair com ela”.

“Mas eu sempre segui o meu coração”, conta Alessandra. Acreditava em Tristano e no porvir deles.

“Parecia evidente saltar”, confessa.

E assim, em 2018, Alessandra e Tristano mudaram-se juntos para a Alemanha.

“Eu estava entusiasmada com levante novo capítulo, mas também preocupada com a língua alemã, que eu não conhecia, e com o clima de inverno”, lembra Alessandra. “No entanto, tive a sorte de encontrar um trabalho numa escritório multicultural, que utiliza o inglês uma vez que língua principal. E habituei-me a gozar dos meses frios com roupas e comida quentes.”

Também ajudou o facto de a Alemanha não ser o país de origem de Tristano. Ele também estava a aprender a língua e viver num país dissemelhante permitiu que o parelha vivesse uma novidade cultura em conjunto.

Um pedido de matrimónio

2018 foi também o ano em que Tristano pediu Alessandra em matrimónio. Preparou-lhe uma repasto de vários pratos no apartamento deles, apresentando cada prato sob uma cúpula metálica de cobertura de provisões – uma vez que os empregados fazem nos restaurantes de luxo. Quando chegou ao que Alessandra supôs ser o prato final, teve uma surpresa – não era uma sobremesa, mas um aro.

“Fiquei muito surpreendida”, diz Alessandra. “E depois ele pediu-me em matrimónio em português, o que tornou tudo muito peculiar para mim.”

Tristano e Alessandra desfrutaram de uma pequena protocolo de matrimónio. Depois, começaram a erigir uma vida em conjunto – estabelecendo-se em novos empregos e olhando para o porvir.

“Ajudámo-nos um ao outro a seguir os nossos objetivos”, afirma Tristano.

No ano pretérito, em 2023, Alessandra e Tristano deram as boas-vindas ao fruto Gabriele. Agora, estão a educar Gabriele para falar quatro línguas – italiano, português, teuto e inglês.

Alessandra tirou esta retrato de Tristano com o fruto Gabriele numa recente viagem ao Brasil. Cortesia de Tristano

“Até Alessandra se mudar para a Alemanha, falávamos inglês um com o outro”, recorda Tristano. “Mas depois decidimos: ‘Não podemos passar a vida a falar inglês. Não é a língua materna de nenhum de nós.'”

O parelha jurou tornar-se fluente nas línguas um do outro – um voto que cumpriram.

“Agora, basicamente, alternamos entre o português e o italiano de poucos em poucos meses”, explica Tristano.

Em maio, o fruto de Tristano e Alessandra, Gabriele, fez um ano. No início deste ano, Alessandra e Tristano levaram-no pela primeira vez ao Brasil, numa viagem prolongada de dois meses para visitar a família e os entes queridos.

“Passámos muitas semanas desses dois meses no Rio. E na última semana e meia ficámos, de facto, na zona de Copacabana”, conta Tristano.

Permanecer ali fez com que o parelha se lembrasse do seu primeiro encontro, há oito anos, na paragem de autocarro do Rio. Pensar no caminho que percorreram foi emocionante para os dois.

“Foi uma loucura”, comenta Tristano. “Estávamos a fazer o mesmo trajectória de autocarro com o nosso fruto. Nem sei uma vez que o descrever.”

Uma série de acontecimentos que mudaram a sua vida

Tristano atribui ao seu colega Gustavo o préstimo de ter ajudado a preparar o caminho que o levou até Alessandra. Na foto, Tristano e Gustavo em São Paulo na viagem de Tristano ao Brasil em 2016. Cortesia de Tristano

Poucos dias depois de ter espargido Alessandra na paragem de autocarro do Rio, em 2016, Tristano encontrou-se com o seu bom colega Gustavo em São Paulo. Tristano lembra que os dois conversaram sobre suas vidas amorosas. Na profundeza, Tristano mal conhecia Alessandra – e não tinha razões para pensar que alguma vez a voltaria a ver – mas mesmo assim deu por si a falar com Gustavo sobre a mulher da paragem de autocarro.

“Partilhámos histórias e eu disse: ‘Sabes, na verdade conheci uma rapariga, a Alessandra’. E falei-lhe dela – de uma vez que ela era interessante e por aí fora”, recorda Tristano.

Tristano manteve Gustavo informado sobre o seu romance com Alessandra à medida que a relação se desenvolvia nos anos seguintes. Sempre esperou que os dois se pudessem encontrar e disse muitas vezes a Gustavo que lhe dava os créditos por o ter posto no caminho para saber Alessandra.

No verão de 2019, Tristano apercebeu-se de que não tinha notícias de Gustavo há qualquer tempo. Contactou-o através do WhatsApp, mas a mensagem ficou por ler e sem resposta.

“Não pensei muito nisso”, recorda Tristano. “Mas depois fui à página dele no Facebook e percebi que ele se tinha afogado durante uma excursão de mergulho no Havai.”

Tristano ficou em choque. O seu colega tinha morrido alguns meses antes. Uma vez que não tinham amigos em generalidade, a notícia tinha-lhe pretérito ao lado.

Tristano sentou-se em frente ao portátil, a ler as palavras uma e outra vez. Com um sentimento de agonia, apercebeu-se que nunca mais veria o seu colega e que Alessandra e Gustavo nunca se conheceriam.

“Sempre imaginei que se nos casássemos, com uma grande receção e por aí adiante, o Gustavo seria a primeira pessoa a quem agradeceria por ter espargido Alessandra – porque foi graças a ele que acabei por ir para o Brasil”, conta Tristano. “Obviamente, isso não pôde suceder”.

Tristano ficou de coração partido. No meio da sua dor, procurou no Facebook os dados da mãe de Gustavo, a quem enviou um pedido de amizade.

“Entrei em contacto com a mãe dele. Contei-lhe toda a história e ela ficou muito feliz por saber que, graças à paixão do Gustavo por viajar e aos seus amigos, ele deu um enorme contributo para a nossa vida”, revela Tristano.

Tristano ainda mantém contacto com a mãe de Gustavo. E continua a atribuir ao seu colega o préstimo de ter mudado a sua vida. Para ele, a história da sua vida é definida por dois encontros fortuitos em viagens: primeiro com Gustavo e depois com Alessandra. Ambas as histórias, para Tristano, ilustram o poder das viagens e das ligações.

“Se eu não tivesse viajado para as Ilhas Fiji e não o tivesse espargido, certamente também não teria viajado para o Brasil em 2016”, afirma Tristano. “E o meu fruto Gabriele não estaria cá hoje”.

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