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No exterior, a moeda americana tinha elevação ante outras divisas. Subia 1,8% contra o iene japonês, 2,1% contra o euro e 1,1% contra o dólar australiano.
Política protecionista sugerida por Trump indica dólar mais forte nos próximos meses. O presidente eleito disse, durante a campanha eleitoral, que pretende de fechar a economia com o aumento de impostos para a importação de diversos bens e serviços. Esse tipo de medida aumentaria o déficit fiscal norte-americano e elevaria as taxas de juros nos EUA.
A eleição de Trump tende a pressionar ainda mais o dólar para cima, com políticas que restringem o comércio e incentivam um dólar forte.
Sidney Lima, analista da Ouro Preto Investimentos
Nas últimas semanas, a possibilidade de uma vitória de Trump fez a moeda americana se valorizar ante outras divisas. A hipótese de elevação dos juros — consequentemente, dos rendimentos da renda fixa americana — fez investidores se anteciparem e correrem para deixar seus países de origem e migrar para esse tipo de ativo nos EUA, em um movimento que requer a compra de dólares e pressiona as cotações da moeda.
Atual recorde nominal do dólar comercial ante o real foi alcançado na pandemia. A cotação de fechamento de R$ 5,90 da moeda norte-americana foi atingida em 13 de maio de 2020, período que marcava o início da crise sanitária.
Especulações sobre o resultado da eleição americana mexeram com o mercado financeiro nos últimos meses. Na última sexta-feira (1º), o dólar fechou o dia cotado a R$ 5,87, segundo maior valor da história. A aposta, pelos investidores, na continuidade da elevação das cotações foi apelidada de “Trump Trade”.
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