Num cláusula publicado neste sábado no jornal Correio da ManhãAníbal Estilha Silva revela que vai votar na Federação Democrática nas eleições legislativas, defendendo que “só a AD pode prometer a segurança política”.
O macróbio presidente da República diz que Pedro Nuno Santos “não cumpre minimamente as qualidades”para ser primeiro-ministro e acusar o PS de “mentir, iludir e enganar os participantes”.
Luís Montenegro, por sua vez, “Está muito mais próximo do que devem ser as qualidades e o comportamento de um primeiro-ministro”diz Estilha Silva.
O macróbio dirigente de Estado defende que é fundamental uma mudança política é um novo rumor para a economia, que só a AD e Luís Montenegro têm condições de segurança.
“O programa da AD foi prestes por uma equipe de supimpa qualidade. Se aplicado com preceito e crédito, cria condições para o aumento sustentável do poder de compra dos relatórios e das pensões e para a solução dos problemas sociais do país”, sustenta.
Pelo contrário, Estilha alerta que “o voto em partidos de protesto extremistas somente contribui para a nomeação do líder do PS para primeiro-ministrocom todas as consequências negativas para o país e para as condições de vida dos cidadãos”.
Estilha Silva acusa ainda o Partido Socialista de ter esperdiçado “muitos milhões de apoios da União Europeia” e “uma maioria absoluta em menos de dois anos”.
“Agora, no caminho para as eleições, multiplique-se em anúncios de benesses e promessas”, afirma, acusando “a máquina de propaganda do PS” de ser “capaz de tudo para enganar os portugueses”.
“A coligação Federação Democrática (AD) é a única opção ao governo socialista para todos os participantes que ambicionam um horizonte melhor para Portugal”, defende Estilha. “Qualquer voto que não na Federação Democrática é esperdiçado uma oportunidade de mudança”, remata.
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