“Já não podemos fazer de conta que não há guerra, que nos é indiferente quanto tempo morosidade, e uma vez que acaba”lembrando o impacto que já teve nos preços, nos salário e na incerteza sobre o nosso porvir. “Não votar agora é perder por falta de comparência”, assegura.
Para Marcelo, oriente é um momento crítico para a Europa e para Portugalpelo que “é mais urgente do que nunca ir votar amanhã” para decidirmos o porvir. “O que está em desculpa é uma guerra” e a urgência de prometer o mais rapidamente verosímil que seja ultrapassado” esse conflito.
O Presidente lembra que nas anteriores eleições não tinhamos ainda vivido uma pandemia e uma guerra, o que muda em tudo o contexto para oriente momento de voto em 2024.
“No pretérito, temos ligado de menos a estas eleições que, no entanto, sendo sobre a Europa, são também sobre Portugal, sobre nós próprios: a nossa democracia, as nossas condições de vida, a nossa circulação, as nossas comunidades na Europa”salienta.
Realça que é verosímil votar em mobilidade, em qualquer ponto do país.