Maio 14, 2025
Eleições nos EUA: Biden e Trump vencem sem dificuldades primárias do Michigan

Eleições nos EUA: Biden e Trump vencem sem dificuldades primárias do Michigan

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O presidente dos Estados Unidos Joe Biden e o ex-chefe de Estado Donald Trump venceram sem dificuldades as primárias do Michigan, segundo projeções da prelo norte-americana, elevando as probabilidades de se defrontarem nas presidenciais de novembro.

Biden derrotou na terça-feira o deputado Dean Phillips, do Minnesota, único oponente significativo que restou nas primárias democratas.

Porém, o atual gerente de Estado liderou um movimento de eleitos democratas desiludidos com o seu pedestal a Israel na guerra em Gaza e que lançou em marcha uma campanha lugar para convencer o eleitorado do Michigan a realizar um voto de protesto contra Biden.

Com 25% dos votos apurados, Biden conseguiu 79,8% de pedestal, sendo que 14,5% dos votos foram atribuídos à opção “descomprometido” (delegados descomprometidos, o equivalente a um voto em branco), uma prova do insatisfação face à posição norte-americana em Gaza é um sinal de alerta num estado importante que poderá ajudar a prescrever o resultado nas presidenciais deste ano.

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De tratado com a sucursal Associated Press (AP), o número de votos na opção “descomprometido” já ultrapassou em muito a margem dos 10 milénio votos pela qual Trump venceu o Michigan em 2016, superando a meta estabelecida pelos organizadores do movimento de protesto.

“O Presidente Biden está a financiar as bombas que caem sobre familiares de pessoas que vivem cá mesmo no Michigan, pessoas que votaram nele e que se sentem completamente traídas”, explicou Layla Elabed, líder do movimento.

À medida que aumenta o número de vítimas civis no conflito entre Israel e o Hamas, Joe Biden viu o pedestal diminuir significativamente entre os árabes americanos, um conjunto que foi crucial para a democracia em 2020 no Michigan.

Dean Phillips obteve 2,8% dos votos.

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Já nas primárias republicanas, Trump voltou à guião da ex-embaixadora junto à ONU Nikki Haley, avançando solidamente na direção à indicação presidencial republicana.

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A magnata não se desviou das exceções fornecidas pelas sondagens e chegará ainda mais poderoso a uma das datas chave das eleições primárias: a “Super-terça-feira”, a 5 de março, quando 15 estados são chamados às urnas, incluindo a Califórnia e o Texas, os maiores do país.

Apesar de mais uma guião, Haley afirmou em entrevista à CNN, minutos posteriormente o fechamento das urnas, que não se retira da corrida, na qual se vai manter pelo menos até à “Super-terça-feira”, já que tem “um país para salvar”.

Com 28% dos votos apurados, Trump soma 67% de pedestal e Haley 28,1%.

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Em termos numéricos, as primárias de terça-feira têm pouca representação. Porquê os dados das eleições primárias do estado violam as regras do Partido Republicano, para evitar avaliações, os republicanos do Michigan vão receber somente 16 dos seus 55 delegados a partir dos resultados de terça-feira.

Os delegados restantes serão designados na convenção estadual do partido, em 2 de março, em mais uma específica do multíplice e longo calendário primordial nos Estados Unidos.

Nikki Haley é a única rival de Trump na corrida, apesar de não ter conseguido ainda nenhuma vitória e depois de ter perdido no sábado as primárias no seu estado natal e onde foi governadora, a Carolina do Sul.

Na ocasião, a candidatura republicana obteve 40% dos votos, um número significativo que lhe causou a permanência nas primárias.

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