Crianças em Gaza: Um Grito Silencioso que Ecoa na ONU
O Drama Incontornável de Gaza
Na última assembleia-geral da ONU, o embaixador palestiniano Riyad Mansour deixou todos em choque. Com lágrimas nos olhos e uma voz embargada, desnudou o horror que se vive na Faixa de Gaza, onde dezenas de crianças estão a morrer de fome. “É insuportável!” gritou, clamando por uma ação urgente da comunidade internacional.

O Retrato Desolador de uma Mãe
Mansour não conseguiu conter a emoção ao falar das mães que, em desespero, abraçam os corpos sem vida dos seus filhos, acariciando seus cabelos e murmurando desculpas. "Como é possível isto acontecer?” foi o questionamento angustiante que ecoou na sala. O embaixador, que é também avô, se viu refletido na dor alheia e pediu desculpas por se deixar levar pelas lágrimas.
Uma Tragédia Sem Fim
A situação é alarmante! A UNICEF informou que mais de 50 mil crianças já foram mortas ou feridas desde o início da ofensiva militar de Israel contra Gaza em outubro de 2023. Edouard Beigbeder, diretor regional do Fundo da ONU para a Infância, fez um apelo desesperado: “Quantos mais corpos de crianças precisamos ver para que a comunidade internacional reaja?”
O Caso Horroroso da Médica Al-Najjar
Não é apenas um número. É uma história horrenda. Alaa al-Najjar, uma médica palestiniana, perdeu nove dos seus dez filhos em um ataque aéreo que devastou sua casa. "Só um sobreviveu, gravemente ferido," compartilhou Mansour. Este episódio aterrador ilustra o preço incalculável que as crianças de Gaza estão a pagar.
Destruição e Desespero
A UNICEF denuncia ataques atrozes, fome, deslocamentos forçados e a destruição de infraestrutura vital, como hospitais e escolas. Estamos a testemunhar "a destruição da própria vida na Faixa de Gaza". A chamada para ação é urgente e indisfarçável: o que mais precisa acontecer para que ocorra uma intervenção?
Um Apelo à Humanidade
O clamor de Riyad Mansour não é apenas um apelo pela vida, mas um grito desesperado por justiça e compaixão em meio ao caos. “Não podemos mais tolerar!” ele e outros oradores insistem. É um convite a todos nós: que não fechemos os olhos para a dor alheia. O mundo deve se unir—é hora de agir!
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