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Qual foi a desculpa da morte de Chrystian?
Segundo o hospital, Chrystian morreu devido a um choque séptico em decorrência de pneumonia agravada por comorbidades.
Em fevereiro o artista já havia sido hospitalizado para tratar uma exigência genética chamada de rim policístico, que pode ser considerada uma comorbidade.
Na idade, a internação foi no Hospital do Rim, também em São Paulo. Chrystian chegou a se preparar para um transplante renal, mas o procedimento havia sido posposto para o final deste ano.
O que é o rim policístico?
Segundo informações da Rede D’Or, o rim policístico é um exigência em que o órgão começa a tolerar com cistos – formações anormais porquê bolsas que geralmente têm líquido dentro – em seu interno.
Os cistos causam inchaços e dilatações no rim. A sua ocorrência pode ser geral, sem motivar grandes transtornos ao paciente, ou mesmo ser percebida.
No entanto, quando são muitos cistos, o que pode comprometer o funcionamento do órgão, a pessoa é diagnosticada com o rim policístico, também divulgado porquê síndrome renal policística ou doença renal policística.
Nesses casos, o paciente pode desenvolver problemas porquê insuficiência renal crônica, infecções urinárias frequentes, hipertensão, e, com o tempo, um quadro de falência renal que demande sessões de hemodiálise – filtração sintético do sangue quando o órgão não funciona adequadamente – ou um transplante de rim.

O que desculpa o rim policístico?
Geralmente, os casos de rim policístico são associados a alterações genéticas que levam o órgão a formar os cistos. Segundo o Meio Brasiliense de Nefrologia e Diálise, por exemplo, quando um dos pais tem a doença, a chance de o fruto carregar os genes defeituosos é de 50%.
Ainda de harmonia com o núcleo, 85% dos pacientes com rins policísticos têm uma mutação no gene chamado PKD1, que é ligado a uma forma da doença mais agressiva, com maior e mais rápido incremento dos cistos, que começa a comprometer o órgão já aos 55 anos.
Já 15% carregam a mutação PKD2, mais branda e de progressão mais lenta, que pode levar a impactos mais significativos exclusivamente posteriormente os 70.
Porém, as alterações genéticas não são definitivas para desenvolver a doença, ou seja, embora os casos sejam ligados a elas, não é todo mundo que tenha a mutação que vai receber um diagnóstico de rim policístico.
Aliás, segundo a Rede D’Or, apesar de secção dos genes ser transmitida de pais para filhos, há a possibilidade de a mutação ocorrer de forma aleatória em pacientes sem histórico familiar.
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Quais os sintomas do rim policístico?
Entre os sintomas de rim policístico, estão:
- Pressão subida;
- Dor na secção subordinado das costas;
- Sangue na urina;
- Espuma na urina;
- Inchaço no abdômen;
- Dor de cabeça;
- Náusea.
Geralmente, o paciente também desenvolve outras condições renais relacionadas, porquê pedras nos rins e na varíola.
Qual o tratamento do rim policístico?
Hoje, não existe trato para o rim policístico. Existem medicamentos que buscam impedir a evolução dos cistos no rim, e grande secção do tratamento é voltada para os sintomas. Segundo a clínica Nefrostar, a conduta varia e vai ser escolhida pelo médico a depender da sisudez do caso e da sua revelação clínica.
As recomendações também costumam envolver um estilo de vida saudável, porquê por uma dieta equilibrada, pelo não consumo de álcool e tabagismo, pela prática de exercícios físicos e pelo controle da pressão arterial. Isso porque não seguir esses hábitos têm um impacto direto na função renal, o que agrava as condições do órgão que já está atacado com os cistos.
Em casos mais graves, quando o rim policístico evolui para uma insuficiência renal, tratamentos mais avançados passam a ser considerados, porquê o transplante renal, que foi orientado para Chrystian, e a hemodiálise.
Uma das questões, porém, é que, porquê a doença em seu início não manifesta muitos sintomas, o rim policístico costuma ser percebido já em estágios mais avançados, quando o órgão já está comprometido em qualquer intensidade. Por isso, muitos pacientes já são encaminhados diretamente para a diálise.
O diagnóstico é realizado por meio de exames solicitados posteriormente avaliação clínica do médico, porquê de urina, tomografia computadorizada, ultrassom e sonância.