Em meio as mudanças climáticas, uma pessoa tem aparecido com maior frequência em praias da costa oeste dos EUA, os pirossomas, o que chamou a atenção de pesquisadores da Universidade do Estado do Oregon.
Aparentemente inofensivos, esses seres gelatinosos e transparentes podem chegar a até 18 m de comprimento e simbolizar uma prenúncio ao ecossistema pelágico, segundo o estudo publicado na revista NewScientist.
Isso porque, a presença dos “picles do mar”, uma vez que também são chamados, compromete a oferta de provisões para outros animais.
“Os pirossomas consomem animais na base da prisão cevar e retêm essa virilidade. Eles estão retirando do sistema a virilidade de que os predadores precisam”, explicou Lisa Crozier, observador pesquisadora do NOAA Fisheries Northwest Fisheries Science Center e coautora do item.
Pirossomas são colônias
Apesar de parecer um bicho, os pirossomas são na verdade uma colônia formada por milhares de seres chamados zooides e, segundo a pesquisa citada supra, não são predados por outros animais pelágico.
Eles se reproduzem assexuadamente, por meio da clonagem de cada membro conectado ao tubo que formam por meio dessa união, e costumam ser encontrados em águas com temperatura entre 7 a 30°C.