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Ministério espanhol dos Negócios Estrangeiros afirma que “Espanha reitera o seu compromisso” com o Tribunal Penal Internacional (TPI) “e com a sua independência e imparcialidade”.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros disse que “a Espanha reitera o seu compromisso” com o TPI “e com a sua independência e imparcialidade”.
“O seu trabalho crucial deve ser realizado livremente e sem interferência”, sublinhou a diplomacia espanhola, numa mensagem publicada na rede social X (idoso Twitter).
O procurador do TPI, Karim Khan, solicitou na segunda-feira mandados de tomada contra Netanyahu e o seu ministro da Resguardo, Yoav Gallant, muito porquê contra três líderes do Hamas: Yahya Sinwar, Ismail Haniyeh e Mohamed Deif.
Khan pediu aos juízes do TPI permissão para exprimir mandados de tomada contra estes cinco dirigentes por alegados crimes de guerra durante os ataques do Hamas de 07 de outubro, em solo israelita, que deixou supra de 1.100 mortos e murado de 250 pessoas levadas porquê reféns, e a subsequente ofensiva israelita na Fita de Gaza.
Em retaliação, Israel empreendeu desde portanto uma ofensiva em grande graduação no território palestinianoque já fez mais de 35 milénio mortos, na maioria civis, segundo o Governo do Hamas, e provocou uma grave crise humanitária.
Entre os crimes pelos quais o procurador-geral responsabiliza os dois responsáveis israelitas estão o uso da míngua porquê “método de guerra” contra civis e o “homicídio premeditado”, enquanto responsabiliza os líderes do Hamas pela morte de centenas de civis israelitas.
Israel não faz segmento desta instituição, tal porquê os Estados Unidos, pelo que não é obrigado a seguir as suas ordens.
No entanto, todos os países da União Europeia (UE) ratificaram o Regime de Roma, pelo que, se as ordens forem emitidas, o governante israelita não poderá encruzar as fronteiras europeias.