Junho 17, 2025
esquema deu prejuízo superior a R$ 5 milhões para vítimas, diz polícia
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  • Sorteio virtual e Porsche: entenda porque Nego Di é mira de operação que investiga suspeita de lavagem de quantia
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— São 370 vítimas identificadas, R$ 5 milhões levantados, com quebra de sigilo bancário, fiscal, telefônico. É um farto material probatório que não nos deixa dúvidas de que houve, sim, estelionato — disse o encarregado de Polícia, solicitador Fernando Sodré, em coletiva no auditório do Palácio da Polícia, neste domingo.

A prisão foi decretada pela Justiça do Rio Grande do Sul por delito de estelionato depois denúncias de que o influenciador participava de um esquema de venda online de produtos que nunca foram entregues. O humorista divulgava em seus perfis nas redes sociais os produtos à venda, porquê aparelhos de ar-condicionado e televisores, vendidos a preços aquém do de mercado.

A empresa tinha um prazo de entrega de 50 dias, considerado supra do normal. Segundo a polícia, muitas vítimas relataram que, por não receberem os itens, tiveram que arcar com um novo dispêndio para uma novidade compra do mesmo resultado. O solicitador também explica que as vítimas confiaram em Nego Di em razão da sua expressividade nas redes sociais.

— São pessoas, muitas vezes humildes, que utilizam do seu quantia, do seu trabalho, para a compra desses produtos, mas que acabam não recebendo esses produtos — diz a delegada Adriana da Costa.

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Na sexta-feira, o humorista e a mulher, a influenciadora do dedo Gabriela Sousa, foram mira de outra uma operação do Ministério Público do Rio Grande do Sul por suspeita de lavagem de quantia por meio rifas ilegais. Anderson Boneti, sócio do Nego Di, considerado fugido pela polícia, segue sendo procurado.

— Eles criam essa empresa, sediada na internet. E a partir dessa empresa, eles começam a vender diversos produtos aquém do preço de mercado, fazendo diversas vítimas — explica o solicitador Marco Guns sobre a “Tadizuera”, que operou entre 18 de março e 26 de julho de 2022. A empresa era de Nego Di e do sócio dele, Anderson Boneti.

Em sua conta no X, Nego Di escreveu: “Estou cá pra expor que eu e minha esposa, estamos muito! Tá tudo muito, graças a Deus. Estávamos preparados para o que aconteceu ontem. Nós sabíamos que iria sobrevir mais cedo ou mais tarde, e todo mundo sabe o porquê do que aconteceu.”

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Nego Di também afirmou que provará a inocência do parelha. Posteriormente a enunciação, Nego Di foi recluso pela Polícia Social neste domingo (14), em Santa Catarina, por outro delito, de estelionato. Já a esposa liberada sob pagamento de fiança de R$14 milénio, em Santa Catarina.

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Investigação do Ministério Público

A investigação do Ministério Público sobre Preto Di começou quando o influenciador promoveu o sorteio de um carruagem de luxo impenetrável, em janeiro. Naquela ocasião, acendeu-se o alerta do MP, que, nesta sexta (12), deflagrou operação contra ele e sua esposa por lavagem de quantia. O questionário aponta movimentação financeira de R$ 2,6 milhões com rifais virtuais e ilegais, segundo os agentes.

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Segundo o Ministério Público do Rio Grande do Sul, o influenciador usava contas da esposa, de parentes e de empresas em nome do parelha para receber o quantia das rifas. Nesta sexta, durante a operação, a esposa de Preto Di, Gabriela Sousa, foi presa, mas depois liberada sob pagamento de fiança de R$14 milénio, em Santa Catarina.

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Outrossim, dois carros de luxo e uma arma de uso restrito das Forças Armadas que estava sem registro foram apreendidos. A resguardo do parelha disse que não teve chegada ao teor do questionário, mas que a inocência deles será provada.

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Um dos sorteios evidenciado pelo MP foi o de um Porsche. Nas redes, o influenciador dizia que o carruagem podia ser seu “por exclusivamente 99 centavos”. Com a divulgação da rifa, ele incentivava o público a comprar a maior quantidade verosímil de bilhetes. Pela legislação brasileira, a venda de rifas é ilícito, a não ser que promovida por entidades beneficentes, autorizada pelo Ministério da Herdade.

A resguardo de Nego Di e Gabriela Sousa se manifestou em nota:

“A resguardo esclarece que ainda não teve chegada ao questionário transportado pelo Ministério Público. No entanto, reiteramos que todos os detalhes da situação e a inocência serão devidamente esclarecidas e comprovadas dentro do processo. Ressaltamos também a influência de evitar especulações e a divulgação de informações referentes a processos que tramitam sob sigilo, a termo de preservar a integridade das investigações e dos envolvidos. Estamos à disposição para quaisquer esclarecimentos adicionais que possam ser prestados dentro dos limites legais”.

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Capa do áudio - Panorama CBN

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