“Eu Sou: Céline Dion” estreou-se na passada segunda-feira, dia 25 de junho, na Amazon Prime Video. O documentário oferece um um olhar cru e honesto dos bastidores da luta da artista diagnosticada com uma doença que lhe mudou a vida.
“Devotado aos fãs, leste documentário inspirador destaca a música que guiou a vida da artista, ao mesmo tempo que exibe a resiliência do espírito humano. Oriente filme contém cenas pungentes do mensalidade do traumatismo galeno, o que deve ser tido em conta pelo testemunha”, frisa o serviço de streaming.
Realizado pela canadiana Irene Taylor, nomeada para um Óscar por “The Final Inch”, o documentário mostra Céline Dion acompanha a vida da cantora nos últimos anos, desde o momento em que revelou que tinha sido diagnosticada com de síndrome da pessoa rígida (SPR), que não tem tratamento e a forçou a cancelar as suas apresentações por tempo indeterminado.
O tratamento ajuda a mitigar os sintomas desta doença, que pode provocar rigidez muscular no tronco, braços e pernas, afetando a mobilidade, além de espasmos graves que podem provocar falhas na voz de forma incontrolável.
Irene Taylor disse à AFP que o único pedido de Dion foi poder racontar a sua própria história, com as suas próprias palavras. “Foi porquê música para os meus ouvidos de contadora de histórias. Ela revelou-se e foi muito autêntica”, tanto “na alegria porquê no sofrimento”, frisou.
O documentário oferece imagens de registo, muito porquê cenas ternas em mansão com os seus filhos e cães que oferecem um retrato peculiar e aconchegante de Céline porquê mãe. Ao longo da longa-metragem, a cantora mostra-se em momentos de totalidade fragilidade, incluindo uma longa sequência que mostra em detalhes dolorosos a artista a suportar uma convulsão. O incidente deixa-a imóvel e incapaz de falar, o que levou muitos espectadores às lágrimas.
Foi em 2022 que a estrela canadiano do pop anunciou que fora diagnosticada com uma quesito neurológica rara conhecida porquê síndrome da pessoa rígida (SPR), que provoca rigidez muscular, com dores agudas e afeta a mobilidade.
“‘I Am: Céline Dion’ capta mais de um ano de gravações, à medida que a lendária cantora navega no seu caminho para viver uma vida ensejo e autêntica com a sua doença”, descreve a sinopse.
Céline Dion vendeu mais de 250 milhões de álbuns durante os seus 40 anos de curso.
A estrela do Quebeque (Canadá) não sobe aos palcos desde um espetáculo em Newark (EUA) em março de 2020, quando a sua divagação Courage World Tour foi logo interrompida pela pandemia de COVID-19.