Março 20, 2025
EUA oferecem informações classificadas a Israel para tentar evitar invasão de Rafah

EUA oferecem informações classificadas a Israel para tentar evitar invasão de Rafah

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O jornal Washington Post avançou levante domingo que os Estados Unidos têm oferecido, nas últimas semanas, informações classificadas a Israel na esperança de persuadirem Telavive a recuar na invasão de Rafah.

Segmento dessa informação incluirá a localização de túneis e o paradeiro de dirigentes de topo do Hamas.

Segundo o jornal, as autoridades norte-americanas também se ofereceram para ajudar a fornecer milhares de abrigos para que Israel possa erigir cidades de tendas e para ajudar na construção de sistemas de distribuição de mantimentos, chuva e remédios, para que os palestinos deslocados de Rafah possam ter um lugar habitável para viver. Segundo a ONU, tapume de 1,4 milhões de palestinianos, a maioria deles deslocados pelos bombardeamentos e combates israelitas, estão abrigados em Rafah.

A Vivenda Branca opõe-se a uma operação militar em larga graduação em Rafah e ameaçou mesmo interromper o fornecimento de armas a Israel se esta ofensiva seguir.

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No entanto, apesar dos apelos dos EUA e de outros aliados, tudo indica que a ofensiva israelita em Rafah está iminente. Israel já deu ordem para que todas os habitantes abandonem a cidade do sul de Gaza e se dirijam a Al-Mawasi, uma estreita espaço costeira que Israel labareda de “zona humanitária expandida”.

Desde sábado, estima-se que mais de 100 milénio palestinianos tenham fugido de Rafah depois os avisos israelitas. Ao longo da última semana, foram tapume de 300 milénio aqueles que abandonaram a região, segundo a Escritório das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina (UNRWA). Muitos fogem sem saberem para onde ir, já que Israel continua a bombardear também o setentrião de Gaza.

Israel retomou as operações militares no setentrião de Gaza, em pessoal ao campo de refugiados de Jabalia, onde dizem que o grupo islamita se está a reagrupar.

Por todo o enclave, as pessoas deslocadas estão sem chuva ou comida, e sem certeza de que os locais para onde estão a fugir são seguros.

Ofensiva em Rafah “não pode intercorrer”

O alto-comissário da ONU para os Direitos Humanos, Volker Türk, advertiu que a ofensiva em Rafah “não pode intercorrer” porque violaria o recta internacional humanitário.

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“Não vejo uma vez que é que as últimas ordens de evacuação, muito menos um ataque totalidade, numa espaço onde a presença de civis é extremamente densa, possam satisfazer os requisitos vinculativos do recta internacional humanitário e os dois conjuntos de medidas provisórias vinculativas ordenadas pelo Tribunal Internacional de Justiça”, disse Volker Türk em expedido, levante domingo.



O presidente do Recomendação Europeu, Charles Michel, e o superior representante da política externa da UE, Josep Borrell, também consideraram “inaceitáveis” as ordens de evacuação israelitas de vários setores da região de Rafah.

“As ordens de evacuação de civis encurralados em Rafah para áreas inseguras são inaceitáveis”, publicou Michel numa mensagem na rede social X (idoso Twitter) que Borrell republicou na sua própria conta.

Michel pediu ao governo israelita para “respeitar o recta internacional humanitário” e que não avance com uma operação terrestre em Rafah.

“Os pontos de passagem devem estar totalmente funcionais e permitir a passagem de ajuda humanitária importante no meio da grave penúria”, acrescentou.



Outrossim, Michel defendeu ser preciso “prosseguir com todos os esforços para depreender um contrato para um cessar-fogo infindável”.

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O conflito em Gaza, iniciado a 7 de outubro, já fez pelo menos 35.034 mortos e mais de 78 milénio feridos, segundo os últimos dados do Ministério da Saúde de Gaza. Mais de 250 pessoas foram raptadas no ataque de 7 de outubro do Hamas e 128 permanecem em cativeiro em Gaza. Segundo o tropa israelita, 36 reféns terão morrido.

c/agências

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