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De convénio com a lista de 41 secretários de Estado proposta pelo primeiro-ministro, e já aceita pelo Presidente da República, Luís Montenegro, não terá nenhum secretário de Estado na sua submissão direta, ao contrário do ex-chefe de Governo, António Costa, que no final do XXIII Governo constitucional tinha quatro.
O macróbio deputado e ‘vice’ da bancada do PSD Carlos Abreu Amorim será secretário de Estado Coadunado e dos Assuntos Parlamentares e Paulo Lopes Marcelo, macróbio dirigente de gabinete de Moreira da Silva, venceram na Presidência do Recomendação de ministros.
De convénio com a lista de 41 secretários de Estado proposta pelo primeiro-ministro, e já aceita pelo Presidente da República, Luís Montenegro não terá nenhum secretário de Estado na sua submissão direta, ao contrário do ex-chefe de Governo, António Costa, que no final do XXIII Governo constitucional tinha quatro.
Nas pastas mais políticas, o Ministério dos Assuntos Parlamentares, tutelado por Pedro Duarte, terá duas secretarias de Estado.
Quem é Carlos Abreu Amorim?
Carlos Abreu Amorim, doutorado em Recta e docente universitário, regressará ao meio do palco político, porquê secretário de Estado Coadunado e dos Assuntos Parlamentares.
Abreu Amorim, 60 anos, foi deputado entre 2011 e 2019 e vice-presidente da bancada durante as lideranças do grupo parlamentar de Luís Montenegro e Hugo Soares, tendo-se mostrado indisponível para se manter no incumbência quando Rui Rio assumiu a presidência do PSD.
Outros secretários de Estado
Sob a tutela dos Assuntos Parlamentares fica ainda o Desporto, que terá porquê secretário de Estado o gestor desportivo Pedro Dias.
Em relação ao executivo anterior, saem deste Ministério a secretaria de Estado da Paridade e a da Juventude (que acumulava com o Desporto), que passam para o novo Ministério da Juventude e Modernização, mas já sem as Migrações.
No Ministério da Presidência, liderado por António Leitão Amaro, haverá dois secretários de Estado: Paulo Lopes Marcelo, na Presidência do Recomendação de Ministros, e Rui Armindo Freiras, Coadunado e da Presidência.
Paulo Lopes Marcelo é jurisconsulto e docente universitário, rabino em Recta Europeu, e foi dirigente de gabinete do ex-ministro do Envolvente, Ordenamento do Território e Vontade e atual dirigente das Nações Unidas Jorge Moreira da Silva.
Rui Armindo Freitas, licenciado em Economia, é gestor de empresas do setor da notícia social (do grupo Global Media) e foi coordenador da extensão de Investimentos e Fundos Estruturais do Recomendação Estratégico Pátrio (CEN) do PSD.
Em relação ao XXIII Governo, o Ministério da Presidência fica sem as áreas do Planeamento e da Governo Pública, regressando esta última ao Ministério das Finanças.
A comitiva dos secretários de Estado está marcada para sexta-feira, às 18h00, no Palácio Pátrio da Ajuda, em Lisboa.
O primeiro-ministro e os 17 ministros do XXIV Governo Constitucional tomaram posse na terça-feira.
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