Março 21, 2025
F1: Verstappen dá espetáculo em dilúvio e vence GP do Brasil
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13:00

Fórmula 1: Verstappen dá show na chuva e vence o GP do Brasil após largar em 17º; VEJA

Esteban Ocon e Pierry Gasly completaram o pódio na tarde em Interlagos

Com um espetáculo à parte, Max Verstappen saiu da 17ª posição, ultrapassou todo mundo mesmo embaixo de um dilúvio no circuito de Interlagos, em São Paulo, e venceu com sobras o Grande Prêmio do Brasil de Fórmula 1 neste domingo (3), o 21º de 24 na temporada 2024 e que durou exatas 2 horas e 27 minutos. A Alpine surpreendeu e fechou o pódio com Esteban Ocon e Pierry Gasly em segundo e terceiro, respectivamente – ambos vibraram muito após a linha de chegada.

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O holandês de 27 anos, já tricampeão mundial e líder do Mundial de Pilotossegue, assim, firme rumo ao tetra, uma vez que viu sua situação melhorar ainda mais na classificação, já que seu rival direto, o inglês Lando Norris, da McLaren e que saiu da pole, acabou apenas em sexto.

Foi a segunda vez seguida que ele ganhou no Brasil e, de quebra, acabou com um jejum de dez provas e quatro meses sem triunfar. Agora, na disputa do título, Verstappen, que ganhou 26 pontos (25 pela vitória e 1 pela volta mais rápida), soma no total 393 contra 331 de Norris (somou apenas oito).

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A diferença foi para 62, significa que Verstappen pode ganhar o tetracampeonato já na próxima etapa, em Las Vegas. Para isto, precisa somar ao menos 2 pontos a mais que o inglês na corrida dos Estados Unidosfazendo a vantagem ser ao menos de 60.

O monegasco Charles Leclerc, da Ferrari e que chegou em quinto, é o terceiro com 307, mas agora sem qualquer chance de ganhar o título (pode igualar o holandês em pontos, mas ainda assim perderia em número de vitórias), mesma situação do australiano Oscar Piastri, da McLaren, que tem 262. Só os quatro começaram o GP no Brasil na disputa.

Não Mundial de Construtores, a McLaren foi a 593 pontos contra 557 da Ferrari e 544 da Red Bull. O grande salto foi, claro, da Alpine, que com seus dois carros no pódio saiu do penúltimo lugar para o sexto, com 49 pontos – a Hass é a sétima com 46, e a Sauber segue em último sem qualquer ponto.

Lewis Hamilton, com sua Mercedes, cruzou apenas em décimo lugar, enquanto seu parceiro de equipe, o inglês George Russell, foi o quarto. O heptacampeão mundial teve como ponto alto do fim de semana, para esquecer em termos competitivos, a emocionante homenagem a Ayrton Senna, que fez ao pilotar mais cedo neste domingo a McLaren MP4/5B com a qual o brasileiro ganhou seu segundo de três títulos na categoria, em 1990.

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As três últimas corridas de 2024 estão marcadas, na ordem, para 23 de novembro em Las Vegas (Estados Unidos), 1º de dezembro em Lusail (Qatar) e 8 de dezembro em Abu Dhabi (Emirados Árabes Unidos).

Fiasco já na largada, paralisação… Teve de tudo em Interlagos

Baseada na previsão do tempo, a organização adiantou a largada das 14h (de Brasília) para às 12h30 (de Brasília) para diminuir o risco de a corrida acontecer no pior momento da chuva. E no horário previsto, começou oficialmente o Grande Prêmio do Brasil de 2024, mas, de forma incrível, Lance Stroll complicou os planos logo na volta de apresentação. O canadense de 26 anos conseguiu a proeza de em um intervalo curtíssimo de tempo rodar, bater sem sofrer qualquer avaria visível em seu Aston Martin, retornar e, metros à frente, sair da pista de novo. Fim de prova para ele.

O tailandês Alexander Albon, que sairia em sétimo, sequer alinhou porque a Williams não conseguiu consertar a tempo seu carro, que ficou quase que totalmente destruído após batida fortíssima no Q3. O espanhol Carlos Sainz, da Ferrari, marcou o 13º melhor tempo no treino, mas teve de sair dos boxes por punição (mudanças no carro após batida).

Com isso, a largada foi adiada para 12h47. Na nova saída, já com uma chuva significativa em Interlagos, Russel partiu para cima de Norris, tomou a ponta e abriu. Sergio ‘Checo’ Pérez rodou com sua Red Bull apos sair do 12º posto, mas conseguiu voltar e seguir. Lá atrás, Hamilton, 15º, fechou a primeira volta válida em décimo, enquanto Verstappen, que largaria em 17º, mas saiu no fim do grid após punição, já era o 11º.

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Na sequência, o holandês da Red Bull e líder do campeonato já ultrapassou o inglês da Mercedes e sete vezes campeão mundial. Na volta 6, Verstappen já era o oitavo após deixar o espanhol Fernando Alonso, da Aston Martin, para trás. Nas 10 e 11, respectivamente, passou o australiano Oscar Piastri, da McLaren, e o neozelandês Liam Lawson, da RB, e assumiu a sexta colocação.

Na volta 15, o alemão Nico Hulkenberg, que saiu em 18º, já era o 11º com sua Haas. Os últimos, como esperado, eram os pilotos da Sauber, de carros horrorosos: o filandês de 35 anos Valtteri Bottas e o chinês, de 25, Zhou Guanyu.

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O melhor de Hamilton: a homenagem a Senna

Na volta 20 de 69 (eram previstas 71, mas com foram necessárias duas de apresentação, fez-se a subtração), Hamilton já tinha sido superado por Sainz e outros e era só o 15º. Pelo rádio, reclamava muito do carro. De fato, um fim de semana do multicampeão para se esquecer em termos de comptitividade, sendo a homenagem emocionante a Ayrton Senna feita no domingo pela manhã, após a classificação, guiando a McLaren MP4/5B com a qual o brasileiro foi bicampeão da categoria, em 1990, seu momento mais importante.

As paradas nos boxes começaram após a volta 25, Norris foi o primeiro, Russel foi na sequência, e com os dois já de volta à pista, na volta 29, o inglês partiu para cima e tomou a quarta posição de seu compatriota. Ocon, da Alpine, liderava, Verstappen e Gasly, este também da Alpine, vinham atrás. Na 27, Hulkenberg rodou e até conseguiu voltar, mas com auxílio dos fiscais, o que não é permitido, logo, foi desclassificado e deu adeus.

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Na volta 30, por volta de 13h35 (de Brasília), safety car na pista por conta da chuva torrencial que caía naquele momento na região em que fica o circuito em São Paulo, em uma das pontas da zona Sul.

Na volta 32, fim de prova para o espanhol Franco Colapinto: o piloto da Williams de 21 anos bateu na Curva do Café. Na mesma volta, bandeira vermelha. A organização interrompeu a prova por motivo de segurança (chuva e retirada do carro do argentino), e todos os pilotos foram para os boxes, saindo incusive de seus carros.

A previsão para a nova retomada da prova foi anunciada para às 14h02. E cumprida à risca. Todos saíram em fila dos boxes e na luz verde, começaram os ataques, Norris acabou escapando na pista toda encharcada, e Russel aproveitou para retomar o quarto posto, enquanto Ocon, Verstappen e Gasly seguiram, nesta ordem, com as primeiras posições.

O jovem inglês Oliver Bearman, de 19 anos, foi para a grama e um pouco depois bateu em uma proteção de pneus, mas seguiu a partir da última posição. Hamilton era o nono. Na volta 40, Carlos Sainz bateu com sua Ferrari também em uma proteção de pneus e abandonou, sendo necessária a bandeira amarela.

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Tchau, Verstappen!

Na retomada, Verstappen partiu para cima de Ocon na volta 42, o ultrapassou e assumiu a liderança. E abriu. Na 47, eram 3,5s de vantagem para o francês da Alpine. Era um show à parte do holandês que saiu do fim do grid. Norris, pole e segundo no Mundial de Pilotos, por outro lado, estava em sexto.

Na volta 55, ótima disputa envolvendo Lawson, Pérez e Hamilton pela nona posição. O mexicano foi com tudo para cima do neozlandês, ficou lado a lado, os carros chegaram a se tocar, mas a ultrapassagem não aconteceu. O heptacampeão, que vinha em 11º, aproveitou, encostou e deu bote no piloto da Red Bull, tomando a décima posição.

Até a volta 69, o show de Verstappen seguiu. Foram voltas e voltas mais rápidas da prova, uma atrás da outra, o que lhe rendeu o ponto extra previsto no regulamento. Faltando três corridas para o fim do campeonato, o holandês segue firme rumo ao tetra da Fóormula 1.

Veja a classificação do GP do Brasil 2024

1 – Max Verstappen (HOL/Red Bull)
2 – Esteban Ocon (FRA/Alpino)
3 – Pierre Gasly (FRA/Alpino)
4 – George Russell (ING/Mercedes)
5 – Charles Leclerc (MON/Ferrari)
6 – Lando Norris (ING/McLaren)
7 – Yuki Tsunoda (JAP/RB)
8 – Oscar Piastri (AUS/McLaren)
9 – Liam Lawson (NZE/RB)
10 – Lewis Hamilton (ING/Mercedes)
11 – Sergio Pérez (MEX/Red Bull)
12 – Oliver Bearman (ING/Haas)
13 – Valtteri Bottas (FIN/Sauber)
14 – Fernando Alonso (ESP/Aston Martin)
15 – Guanyu Zhou (CHN/Sauber)

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Abandonaram
– Carlos Sainz (ESP/Ferrari)
– Franco Colapinto (ARG/Williams)
-Nico Hulkenberg (ALE/Haas)
– Lance Stroll (CAN/Aston Martin)

Não largaram
-Alexander Albon (TAI/Williams)

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