Avançado e médio, com dois golos cada, disseimaram a resguardo croata.
O resto da grande exibição da seleção vernáculo foi o deslize de Samuel Soares, que avançou a globo e tocou na cabeça de Perkovic na sequência de esquina, dando origem à grande discussão dos croatas, quando o resultado estava em 2-0, recolocando os croatas na discussão do jogo, o que não aconteceu dada a pronta evidência e perpetuidade da qualidade do futebol ofensivo patenteado pelos portugueses, com todos os jogadores em nível equitativo próximo e proeminente. Pedro Santos marcou dois golos e esteve na origem do 1.º quando rematou aos ferros (barra e poste), com Fábio Silva a recarregar.
O avançado também efetuou o lançamento que deu o 3-1, assistiu Paulo Bernardo no quarto gol e marcou o quinto de grande lucro, posteriormente falta cometida sobre si. Tiago Tomás foi perdulário e na 1.ª segmento teve duas excelentes situações para marcar, ambas anuladas pelo guardião croata. O atacante foi determinante no segundo gol de Pedro Santos, com uma boa simulação. Além dos golos, Pedro Santos e Paulo Bernardo transmitiram muita dinâmica ao meio-campo, com Mateus Fernandes a mostrar mais uma vez a boa forma e influência na manobra da equipe e Bernardo Folha compensou, com segurança, a elevação desses colegas de setor. Aliás, sempre o zagueiro elevado, Tiago Araújo e Renato Veiga não vacilaram no meio e nos corredores houve tempo e espaço para Tiago Santos e Rafael Rodrigues apoiarem o ataque.
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