Maio 9, 2025
Facebook e Instagram em ordinário

Facebook e Instagram em ordinário

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Milhares de milhões de usuários de todo o mundo perderam os acessos às suas contas, com os automatismos a pedirem sucessivamente verificações duplas.



O problema foi registrado tanto nas aplicações uma vez que nos sites. Em Portugal, pelas 16h35 o Facebook voltou a admitir os Conecte-se.


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Ó Detector de Downque faz a monitorização de perdas de relação on-linemostrou ao início da tarde que mais de 200 milénio norte-americanos tiveram problemas com o Facebook, com mais 30 milénio a reportarem o mesmo com o Instagram e muro de oito milénio com o Messenger.


Na página da Meta, a empresa reconhece “grandes perturbações” no estado da plataforma Facebook. “Estamos cientes de um problema a afetar o Login do Facebook. As nossas equipes de engenheiros estão a procurar resolver o problema o mais rapidamente verosímil”, refere.


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A mensagem pode ser lida também na Plataforma Gráfica, no WhatsApp Business, no aplicativo de Marketing e na gestão de anúncios.


O problema afetaria o próprio meio administrativo e o gerenciador de dispositivos do Meta. “Estamos neste momento a registar perturbações com impacto do lugar de trabalho. Estamos a investigar”, referiu o site a meio da tarde.


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Manadeira do Facebook confirmou que os sistemas internos da empresa estavam em ordinário, o que poderia originar o colapso generalizado.


Pelas 17h00 portuguesas, a Meta apresentou já mensagens “a restaurar” no Facebook, no Grafismo, na Meta Business Suite, na gestão de anúncios e nas lojas do Facebook e do Instagram.


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As plataformas do Messenger já foram recuperadas, ao contrário do Meio Administrativo da emprego do WhatsApp Business, que permaneceram com problemas.


Milhões afetados

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Além dos Estados Unidos, foram relatados problemas no México, no Reino Unificado, em França, em Portugal e noutras áreas europeias, na China e na Austrália.


As perturbações no Facebook e no Messenger começaram a verificar-se quando os usuários foram expulsos sem aviso, das suas contas, e verificaram se estavam incapacitados de voltar a entrar, com o sistema a pedir de novo sucessivamente as credenciais, mesmo com estas a serem inseridas corretamente.


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Ó cevar do Instagram começou por mostrar uma mensagem de erro, antes do chegada às contas serem bloqueadas.


Nas aplicações, as perturbações afetaram mais de 70 por cento dos usuários do Facebook, 64 por cento dos usuários do Instagram e 50 por cento dos usuários do Messenger,


Ó Detector de Down referia, pelas 16h00 em Portugal, problemas de utilizadores também no YouTube, no Discord, no Google Play, no Google e no T Mobile.

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Os usuários norte-americanos da rede X, de Elon Musk, macróbio Twitter, reportaram também ao Detector de Down problemas de funcionamento de lugar na rede Internet (46 por cento), com as aplicações (36 por cento) e de Conecte-se (18 por cento).


Em Portugal, nem a X nem o WhatsApp registaram problemas de maior no chegada ou no funcionamento. O Google também funcionava normalmente.

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Super terça-feira

Mais de 80.000 publicações na rede X reportaram os problemas registados nas contas da Meta, com muitos utilizadores a expressarem o recebimento de que as suas contas tinham sido desviadas.

Elon Musk, o proprietário do X, respondeu às mensagens com uma publicação breve. “Se precisarmos ler esta publicação, é porque nossos servidores estão a funcionar”.


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A prória Meta foi mencionada especificamente a recorrer ao X para transmitir com os assinantes dos seus serviços.


“Sabemos que as pessoas estão com problemas em acessar nossos serviços. Estamos a trabalhar nisso”, escreveu Andy Stone, porta-voz da gigante norte-americana.



A perturbação levou os usuários a especularem se tratassem de uma ciberataque em larga graduação, coincidente com a superterça-feira das primárias norte-americanas.


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Há três anos, o Facebook registou uma paragem de mais de sete horas, com perdas orçadas em 100 milénio milhões de dólares.


Nessa profundeza, a lacuna foi atribuída a uma atualização deficiente que terá sido solicitada às equipas, reduzidamente devido à pandemia de Covid-19, a deslocarem-se ao lugar onde esta tinha sido introduzida para conseguirem reparar-la.

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