A família de Michael Schumacher vai leiloar nove relógios de luxo do ex-piloto de Fórmula 1. A famosa moradia britânica Christie’s será responsável pela ação, que deve ocorrer no dia 13 de maio, em Genebra, na Suíça. Entre as peças, estão dois presentes de Jean Todt, patrão de equipe da Ferrari na idade em que o teuto dominava a categoria. A informação é do site Grande Prêmio.
Uma das peças que chamam atenção é o protótipo Audemars Piguet “Royal Oak”, presente do ex-chefe depois o sexto título mundial, em 2003. O protótipo, medido em R$ 1,4 milhão de reais, traz o logo da Ferrari com seis estrelas ao volta. Já o “Vagabondae 1” deve custar aos bolsos do ex-piloto a ninharia de R$ 5 milhões de reais. A peça tem detalhes em ouro. Cinco relógios da coleção “Reutênio” e dois Rolex também serão leiloados.
O acidente
Reformado pela segunda vez na F-1, Schumacher estava de férias com a família quando sofreu traumatismo craniano naquele término de ano de 2013. O acidente aconteceu durante um passeio de esqui na estação de Méribel, na França. Ele entrou em uma superfície perigosa não demarcada entre duas pistas. Usava elmo, mas bateu possante a cabeça e ficou em coma por seis meses antes de ser levado para moradia. O teuto nunca mais apareceu em público.
Periodicamente, amigos da família do ex-piloto que conviveram com o heptacampeão no auge de sua curso na Fórmula 1 comentam porquê está seu estado de saúde, mas sem detalhes, protegendo o interesse da mulher do piloto, Corinna Betsch, que prefere não publicar detalhes da situação.
Um dos poucos que mantém contato com os familiares é Jean Todt, ex-presidente da FIA e ex-chefe da Ferrari, equipe onde Schumacher trabalhou ao lado de Rubens Barrichello. Todt já afirmou à prensa que assistiu a corridas de F-1 ao lado do teuto depois o grave acidente. No entanto, nunca revelou qual era o verdadeiro estado de saúde dele.