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A Direção-Geral da Saúde (DGS) está a fazer investigações no terreno, através da recolha de carraças, para procurar vestígios do vírus da Febre Hemorrágica Crimeia-Congo, que causou a morte de uma pessoa, em Bragança.
Até ao momento, não foram encontradas mais carraças que transportassem o vírus, pelo que a DGS garante que não há razões para alarme.
A primeira vítima de febre hemorrágica Crimeia-Congo em Portugal deu entrada no Hospital de Bragança no dia 11 de julho, com sintomas não-específicos. Acabou por morrer, mas já só depois da morte, esta semana, chegou o diagnóstico da doença. O homem, com mais de 80 anos, tinha, de facto, contraído Febre Hemorrágica Crimeia-Congo.
A vítima residia numa aldeia do concelho de Bragança, onde era agricultor. Terá estado no campo em atividades agrícolas, em contacto com animais, e terá sido dessa forma que foipicado por uma carraça transmissora do vírus.
A DGS já fez, entretanto, o despiste junto dos contactos próximos da vítima. Não foi encontrado nenhum outro caso de Febre Hemorrágica Crimeia-Congo entre os familiares e amigos do homem.
Este primeiro caso em Portugal surge depois de em Espanha, nos últimos anos, terem aparecido vários casos, os últimos dos quais na zona fronteiriça.
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