– A gente no processo defensivo faz a marcação nas três alturas. Fizemos pressão subida, possante. Com todas as formas que eles têm de saída. A mídia também foi organizada. Na baixa, a gente já vem trabalhando e conforma o oponente a gente muda. Estudamos muito os adversários para isso. Não é a melhor resguardo. É hora. É a hora que se defende. Eles têm solidariedade. É o coletivo para jogar, mas também para proteger. A gente bate na questão do estabilidade: quanto menos tomar gol é importante, mas também buscar o gol com a posse. Roubar a esfera na frente é levar risco ao oponente. A gente fez muito. Evoluímos – declarou Cléber Xavier, facilitar de Tite, na coletiva.
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