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“A França apoia o Tribunal Penal Internacional, a sua independência e a luta contra a impunidade em todas as situações”, declarou o Ministério dos Negócios Estrangeiros gálico.
Imagens de Lior Mizrahi / Getty
A França demonstrou esta madrugada espeque ao procurador do Galanteio Criminal Internacional (TPI), Karim Khan, que pediu a emissão de mandados de tomada contra o primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu e líderes do grupo islamita palestiniano Hamas.
“A França apoia o Tribunal Penal Internacional, a sua independência e a luta contra a impunidade em todas as situações”disse o Ministério dos Negócios Estrangeiros gálico, num expedido de prensa.
“A França condenou em 7 de outubro os massacres antissemitas perpetrados pelo Hamas”, recordou a diplomacia francesa, referindo-se ao ataque do Hamas em solo israelita, que deixou supra de 1.100 mortos e muro de 250 pessoas levadas porquê reféns.
“Levante grupo terrorista reivindicou ataques bárbaros dirigidos contra civis, acompanhados de atos de tortura e violência sexual que ele próprio documentou, e inclusive difundiu e celebrou”disse o ministério.
Em relação a Israel, “a França alerta há muitos meses sobre o imperativo do estrito cumprimento do recta humanitário internacional e, em pessoal, sobre a natureza inadmissível das perdas civis na Filete de Gaza e o insuficiente entrada humanitário”.
A diplomacia francesa sublinhou que uma “solução política duradoura” é a única forma de “restaurar um horizonte de silêncio”.
Também esta terça-feira, o Governo do Japão afirmou estar a escoltar de perto a evolução do conflito em Gaza na sequência do pedido de Khan.
“O Japão, porquê país membro do Tribunal Penal Internacional e tendo em vista a séria influência que [o pedido] poderia ter na situação entre Israel e a Palestina, está a escoltar de perto o ponto”disse o porta-voz do governo nipónico.
Numa conferência de prensa, Yoshimasa Hayashi garantiu que as acusações serão devidamente estudadas com base nas provas apresentadas junto do TPI.
Karim Khan solicitou na segunda-feira mandados de tomada contra Netanyahu e o seu ministro da Resguardo, Yoav Gallant, muito porquê contra três líderes do Hamas: Yahya Sinwar, Ismail Haniyeh e Mohamed Deif.
Khan pediu aos juízes do TPI permissão para enunciar mandados de tomada contra estes cinco dirigentes por alegados crimes de guerra durante os ataques do Hamas de 7 de outubro e a subsequente ofensiva israelita na Filete de Gaza.
Entre os crimes pelos quais o procurador-geral responsabiliza os dois responsáveis israelitas estão o uso da míngua porquê “método de guerra” contra civis e o “assassínio propositado”, enquanto responsabiliza os líderes do Hamas pela morte de centenas de civis israelitas.
Israel não faz segmento desta instituição, tal porquê os Estados Unidos, pelo que não é obrigado a seguir as suas ordens.
No entanto, todos os países da União Europeia (UE) ratificaram o Regimento de Roma, pelo que, se as ordens forem emitidas, o governante israelita não poderá galgar as fronteiras europeias.