As autoridades francesas anunciaram no sábado à noite o envio de mais 600 efectivos das forças de segurança para a Novidade Caledónia, para restabelecer o controlo de uma via que liga a capital do território ultramarino ao aeroporto.
O ministro do Interno gaulês, Gérald Darmanin, disse que vai ser lançada uma “grande operação” que envolve mais de 600 efectivos, dos quais século pertencem ao Grupo de Mediação da Gendarmeria Vernáculo (GIGN), tropas de escol da polícia e da gendarmaria.
Numa mensagem publicada na rede social X (idoso Twitter), o responsável notou que o objectivo da operação é “restabelecer o controlo totalidade da estrada principal de 60 quilómetros entre [a capital] Numeá e o aeroporto”, muito porquê “restabelecer a ordem republicana”.
O pregão foi feito três dias posteriormente milénio efectivos das forças de segurança francesas terem chegado à ilhéu do Pacífico, para reduzir a tensão na sequência de tumultos que fizeram cinco mortos e levaram à detenção de 200 pessoas.
O primeiro-ministro gaulês, Gabriel Attal, confirmou na quinta-feira que mais de 1700 gendarmes já se encontravam no território.
Os incidentes na Novidade Caledónia agravaram-se na segunda-feira, posteriormente ter sido apresentado um novo projecto de lei adoptado em Paris, que determina que residentes franceses que vivem no arquipélago há dez anos sejam autorizados a votar nas eleições locais.
Os líderes políticos locais temem que as forças da Novidade Caledónia fiquem enfraquecidas com a novidade medida.