O Papa Francisco condenou uma ideologia de gênero em enormes graças no pretérito, chamando-a de “colonização ideológica”, um “erro da mente humana”, uma “sentença de frustração e resignação”, um “tsunami”, uma “guerra ao conúbio “ou “nefasta” e “extremamente perigoso”, porquê da última vez no seu exposição ao corpo diplomático no início do ano. Ó Papai Francisco volta a estigmatizar um ideologia de gênero porquê o “risco” de hoje e anuncia que “pediu para realizar estudos sobre esta feia ideologia do tempo” que “anula as diferenças e torna tudo igual”. Fá-lo na audiência desta manhã no Vaticano com os participantes da conferência Varão-Mulher: Imagem de Deus. Por uma antropologia das vocaçõesevento organizado pelo Meio de Pesquisa e Antropologia das Vocações (CRAV) e liderado por Cardeal Marc Ouellet, prefeito emérito do Dicastério para os Bispos, que acontece hoje e amanhã, 1 e 2 de março, no Vaticano, e reúne vários cientistas, filósofos, teólogos, pedagogos para reflexão sobre a antropologia cristã, o pluralismo , o diálogo entre culturas, e o porvir do cristianismo.
A reportagem é de Salvatore Cernúziopublicado por Vatican News, 01-03-2024.
Um encontro entre homens e mulheres é importante
Devido ao indiferente que o incidente há dias, porquê na audiência universal de quarta-feira, o Papai faz com que o seu colaborador Mons. Filippo Ciampanelli leia o texto prestes: “Peço-vos que leiam, para não me cansar muito; ainda estou resfriado e isso me cansa de ler por um tempo”, explica. Antes, porém, Francisco quer guiar algumas palavras improvisadas aos presentes, para sublinhar a prestígio de tal encontro entre homens e mulheres, “porque hoje”, diz ele, “o pior risco é a ideologia de gênero, o que anula diferenças”.
“Pedi para fazer estudos sobre essa feia ideologia do nosso tempo, que apaga as diferenças e torna tudo igual; extinguir a diferença é extinguir a humanidade. Varão e mulher, porém, vivem numa fecunda “tensão””.
Já em junho de 2019 até portanto Congregação para a Ensino Católica publicou um documento intitulado Varão e Mulher: Ele os Criou. Para uma forma de diálogo sobre a questão do gênero na ensino, uma instrumento útil para abordar o debate sobre a sexualidade humana e os desafios que surgem no atual tempo de emergência educativa. Hoje Francisco explica que a reflexão sobre oriente tema continua.
Leia o livro “Ó senhor do mundo“de Robert Hugh Benson
Porquê em outras graças – a estrear pela viagem de volta às Filipinas, quando os jornalistas do avião lhe pediram que explicasse melhor o portanto recém-nascido noção de “colonização ideológica” evocado durante o encontro com as famílias em Manila – Jorge Mário Bergoglio sugere a leitura do romance Ó senhor do mundo escrito em 1907, em Londres, por Robert Hugh Benson. É uma obra distópica que descreve riscos e consequências decorrentes da padronização.
“Lembro-me de ter lido um romance do início do século XX, escrito pelo rebento do Clérigo de Canterbury: Ó senhor do mundo. O romance fala do porvir e é profético, pois mostra essa tendência de extinguir todas as diferenças. É interessante ler, se você tiver tempo leia, porque existem esses problemas de hoje. Esse varão era um vidente.”

Alguns dos participantes da conferência no Vaticano (Foto: Mídia Vaticano)
Varão e mulher não são partes de uma mecânica mecânica
Nenhum texto entregue, Francisco centra-se antes na prestígio de iniciar, no nível acadêmico, uma reflexão sobre as vocações na Igreja e na sociedade, valorizando a sua dimensão antropológica e partindo da “verdade rudimentar e fundamental” de que toda a “vida do ser humano é uma vocação”que se expressa na partilha do próprio ser e dos próprios dons “com os outros” e “para o muito generalidade”. Esta é uma invenção que “nos tira do isolamento de um ego autorreferencial e nos faz olhar para nós mesmos porquê uma identidade em relação: eu existo e vivo em relação a quem me gerou, à verdade que me transcende, aos outros e ao mundo que me rodeia, em relação ao qual sou chamado a abraçar com alegria e responsabilidade uma missão específica e pessoal”, sublinha o Pontífice.
‘No contexto cultural de hoje temos por vezes tendência a olvidar ou obscurecer esta verdade, correndo o risco de reduzir o ser humano às suas únicas necessidades materiais ou primárias, porquê se fosse um objeto sem consciência e sem vontade, simplesmente arrastado pela vida porquê secção de uma engrenagem mecânica“.
A vida de todo o mundo não é um acidente
“A vida de cada um de nós, sem exceção, não é um acidente”, sublinha ainda o Papai, “a nossa existência no mundo não é um mero fruto do contingência, mas fazemos secção de um projecto de paixão e somos convidados a transpor de nós mesmos e fazer fechar, para nós e para os outros”. Cada um de nós tem, portanto, uma missão, ou seja, “somos chamados a oferecer o nosso contributo para melhorar o mundo e moldar a sociedade”. O Papa encorajou, portanto, a investigação, os estudos e as oportunidades de discussão sobre as vocações, os diferentes estados de vida e a multiplicidade de carismas: “São também úteis para nos questionarmos sobre os desafios de hoje, a crise antropológica em curso e a urgência promoção das vocações humanos e cristãos”. É importante também, sublinha, que se desenvolva “uma circularidade cada vez mais eficiente entre as diferentes vocações”, para que as obras que brotam do estado de vida laical ao serviço da sociedade e da Igreja, juntamente com o dom dos ministérios ordenados e vida consagrada, pode contribuir para gerar esperança num mundo sobre o qual pares pesadas experiências de morte”.
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Francisco: pedi para realizar estudos sobre a ideologia de gênero, o risco mais mal-parecido hoje – Instituto Humanitas Unisinos – IHU
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