As discussões sobre a formação de um novo Governo nos Países Baixos terão a obrigação, agora, de negociações mais substanciais, depois Geert Wilders, líder da extrema-direita, ter reconhecido que não poderia ser primeiro-ministro, segundo o jornal ‘The Guardian’.
Kim Putters, ex-senador socialista que supervisiona as discussões, apresentará um relatório sobre as negociações nesta quinta-feira. Neste documento constatará que os quatro partidos envolvidos, o Partido da Liberdade (PVV), o liberal-conservador VVD, o agrário BBB e o partido de centro-direita Novo Contrato Social (NSC), poderão produzir um gabinete “extra-parlamentar”, constituído por peritos externos à política ou com poucas ligações a partidos políticos, avançam para emissora pública NOS.
Leste conciliação também implicará que os quatro líderes partidários manterão os lugares no parlamento, em vez de assumirem uma fardo enquanto ministros. Esta é uma das critérios do NSC para estribar um governo maioritário do PVV.
Caso nascente projecto seja concretizado, o conciliação de coligação seria mais pequeno e menos específico e o Parlamento teria uma influência significativa sobre as políticas. A última vez que os Países Baixos adotaram nascente tipo de Governo foi em 1918.
A formação de um Governo nos Países Baixos pode ser mais próxima, quase quatro meses depois o PVV, liderado por Wilders, ter conquistado a vitória nas eleições legislativas, mas sem maioria absoluta. “O paixão pelo meu país e pelos meus eleitores é grande e mais importante do que a minha própria posição”, disse Wilders na rede social X (vetusto Twitter), depois a falta de pedestal dos partidos com os quais tentavam formar uma coligação governamental, que ditaram que Geert Wilders não assumisse a fardo de primeiro-ministro.
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