Março 20, 2025
Governo aprova medicamentos gratuitos para os 145 milénio beneficiários do Complemento Solidário para Idosos

Governo aprova medicamentos gratuitos para os 145 milénio beneficiários do Complemento Solidário para Idosos

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O Juízo de Ministros aprovou esta quinta-feira a
gratuitidade dos medicamentos para os murado de 145 milénio beneficiários do Complemento
Solidário para Idosos (CSI).

Sem devoluções nem reembolsos, a medida será de emprego
automática quando os medicamentos com receita médica forem adquiridos nas
farmácias.

Até agora, os idosos que recebem o CSI tinham uma comparticipação de 50% nos medicamentos, o que implicava um
esforço financeiro significativo deste conjunto alargado de portugueses com uma
situação económica mais vulnerável.

Um ponto sublinhado pelo Primeiro-Ministro, Luís Montenegro, na conferência de prensa depois o final do
Juízo de Ministros: “Com esta medida vamos dar chegada a toda a terapia necessária a respeito de 145 milénio pensionistas e reformados, que muitas vezes acabam por não aquiescer à plenitude dos seus tratamentos face à quesito económica muito degradada em que vivem. Com leste esforço vamos permitir que isso não ocorra mais”.

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A medida agora aprovada em Juízo de Ministros enquadra-se
na intenção do Governo de dar prioridade ao combate à pobreza, sobretudo entre
aqueles que já deixaram a vida ativa, dispondo de menos recursos para
ultrapassar esta situação.  Com leste objetivo, o Primeiro-Ministro anunciou também um aumento incrível de 50 euros do Complemento Solidário para Idosos, que entrará em vigor já em junho . Uma medida a que se soma a eliminação da quesito de recursos que fazia depender a atribuição deste suporte do valor dos rendimentos dos filhos dos requerentes.

Na conferência de prensa, Luís Montenegro sublinhou que leste aumento é um primeiro passo no objetivo do Governo de reforço gradual
do valor do Complemento Solidário para Idosos, numa trajetória orientada para
que em 2028 os reformados em situações de maior fragilidade possam ter um valor
de referência guardado de 820 euros, e tendo porquê objetivo a equiparação ao
valor do salário mínimo vernáculo, na próxima legislatura.

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