A protocolo de divisa de Herman José decorou no Palácio de São Bento. Ao iniciar a sessão com um breve oração, António Costa classificou o trajectória do artista uma vez que “um caso um de longevidade televisiva”.
“As muitas personagens que criaram e representaram permaneceram hoje até na memória coletiva, muito uma vez que frases e expressões (…) que entraram na fala do dia-a-dia dos portugueses”sublinhou o ainda primeiro-ministro, mencionando algumas das mais célebres restrições de Herman.
“Humorista notável e improvisador de destaque, Herman José desempenhou um papel pioneiro na geração artística de espetáculos, na televisão e ao vivo”elogiou ainda António Costa. “Uma vez que responsável, ator, apresentador, realizador ou produtor, participou numa grande heterogeneidade de programas. Formou e influenciou sucessivas gerações de atores”.
Dirigindo-se ao humorista, o primeiro-ministro expressou “espanto” e “estima” pelo trajectória artístico.
No ano “em que assinalamos 50 anos da sua curso artística e no ano em que comemoramos 50 anos da nossa Democracia, o Governo português presta-lhe esta homenagem pública, concedendo-lhe a Medalha de Valor Cultural, em reconhecimento do inestimável trabalho de uma vida dedicada à televisão e às artes do espetáculo, à rádio e em próprio pelo seu trabalho pioneiro uma vez que humorista incondicionalmente comprometido com uma liberdade”.
“Estive toda a noite a pensar no que poderia expressar nesta situação estas”, começou por recrear. E contínuo, no mesmo tom, distingue dois tipos de humoristas.
“Eu nasci com uma doença chamada ‘humoristite aguda’, que é a tendência procedente para o disparate sempre, em todas as graças”disse o artista.
De uma forma tão propriedade, Herman narrou uma conversa e o momento em que foi condecorado.
“Daí para cá a minha vida foi um vazio, até ao momento em receber um telefonema do senhor ministro da Cultura”, brincou.
“Estou a recrear, mas quero agradecer-vos muitíssimo esta honra imensa”declarou Herman José.
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