Há mudanças no parecer diretivo da Sucursal para a Modernização Administrativa (AMA) com o solidão de João Dias, presidente, e Elsa Castro, vogalpor decisão do ministério da Juventude e Modernização, que tutela o organização.
Porquê justificação, o ministério de Margarida Balseiro Lopes alega o incumprimento de “diversos compromissos e responsabilidades críticas à operação da AMA”, que tornou “necessário imprimir uma novidade orientação à gestão”, referiu em declarações ao Quotidiano de Notícias.
João Dias, que assumiu a liderança da AMA em janeiro de 2023, na sequência de um concurso público, levado pela Percentagem de Recrutamento e Seleção para a Gestão Pública (CReSAP), diz não encontrar nenhuma explicação “factual, objetiva e palpável” para a sua saída por decisão do Governosegundo disse ao DN.
Na explicação enviada pelo ministério de Margarida Balseiro Lopes não são detalhadas as circunstâncias “críticas à operação” da AMA que motivaram as demissõesembora os jornais avancem que entre as várias razões estará o “incumprimento de 70% nas metas do PRR” e a “gestão danosa de recursos humanos”com o despedimento de muro de 80 pessoas.
Além de alegar que o organização que liderou tem estado a crescer e a executar todos os projetos com “grande dinamismo”tendo até “aumentado as suas competências”, João Dias diz não perceber as razões que levaram a ministra a sentenciar a exoneração do parecer diretivo.
O ex-presidente da AMA queixa-se também de que teve somente duas reuniões de contacto com a novidade equipa governamental, em que nenhuma ultrapassou os cinco minutos de duração. “Uma primeira em que me foi feito, e muito, um pedido avultado de informação. E nós, dentro do prazo que nos foi solicitado, entregámos um largo volume de informação, enviámos tudo. A segunda reunião foi na terça-feira, às sete da tarde, e aí foi-nos transmitido pela ministra, sem apresentar um oferecido completamente objetivo, que iria exonerar o parecer diretivo no dia a seguir e que pediu que nós tivéssemos a gentileza de fazer a passagem de pasta para o novo presidente”, afirmou.
Em declarações ao jornal ECO, João Dias admitiu poder vir a negar por via judicial a exoneração de que foi meta por secção da ministra da Juventude e Modernização.
Entretanto, a novidade equipa da AMA será chefiada por Sofia Motaque antes dirigia o meio de competências digitais da Gestão Pública, que entra já esta quinta-feira em funções.
Criada em 2007, a AMA é responsável pela promoção e desenvolvimento da modernização administrativa em Portugaltendo responsabilidades no domínio da governo eletrónica e no desenvolvimento de projetos infraestruturais, porquê o Cartão de Cidadão ou a plataforma de interoperabilidade.