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O Governo dissolveu o recomendação de gestão da Sucursal para o Investimento e Transacção Extrínseco de Portugal (AICEP), liderada por Filipe Santos Costa, que estava em funções há quase um ano. Segundo apurou o Observador, a decisão foi justificada pela urgência de imprimir uma novidade visão e impulso à entidade de concórdia com os objetivos do programa do Executivo.
De concórdia com informação recolhida pelo Observador, os sucessores estão ainda a esperar por luz virente da Percentagem de Recrutamento e Seleção para a Gestão Pública (Cresap). Com a rescisão, iniciar-se-á um novo procuração de três anos. Questionado, o Ministério da Economia ainda não se pronunciou. Segundo o Repercussão, o ministro da Economia, Pedro Reis, escolheu o economista e professor universitário Ricardo Arroja para presidente da AICEP.
O atual recomendação de gestão da AICEP iniciou funções há praticamente um ano, a 5 de junho de 2023, por designação do anterior ministro da Economia, António Costa Silva. A gestão contava com Filipe Santos Costa uma vez que presidente, os vogais Cristina Pucarinho, Luís Rebelo de Sousa (sobrinho de Marcelo Rebelo de Sousa), João Noronha Leal e Isabel Tenreiro. A rescisão será confirmada por uma solução do recomendação de ministros.
A gestão estava a dias de completar um ano em funções, pelo que a rescisão antes dessa data desobriga ao pagamento de eventuais indemnizações.
Filipe Santos Costa esteve esta segunda-feira numa conferência sobre os desafios da transição energética organizada pela E-Redes, onde defendeu que a AICEP “tem grandes projetos de investimento em pipeline com urgência de vigor virente e precisamos de um maior planeamento das redes de distribuição em função das áreas de localização empresarial”.
O atual ministro da Economia, Pedro Reis, foi presidente da AICEP, de 2011 a 2014.