- Novas captações de chuva e construção de redes de fornecimento no concelho da Praia da Vitória, para substituir furos próximos de locais potencialmente contaminados por hidrocarbonetos, resultantes das atividades das Força Aérea Americana;
- Financiamento pelo Fundo Ambiental inclui projecto de monitorização de chuva para fornecimento público, proveniente de captações junto à Base das Lajes.
Projecto de descontaminação da chuva que abastece 15 milénio pessoas na Praia da Vitória
O Ministério do Envolvente e Robustez (MAEn) decidiu estribar o projeto de geração de novas captações de chuva no concelho de Praia da Vitória, na ilhéu Terceira, nos Açores, que permitam a inutilização de furos atualmente em operação e que se situam na proximidade de uma dimensão que está potencialmente contaminada por hidrocarbonetos, em resultado da presença militar norteamericana, na Base das Lages.
Ou por outra, será também financiado um projecto de análises da qualidade da chuva proveniente de antigos furos, com base num programa de monitorização que decorrerá enquanto as novas captações não estiverem concluídas.
No totalidade, o financiamento a missão do Fundo Ambiental – entidade tutelada pelo Ministério do Envolvente e Robustez – ultrapassará os 5,4 milhões de euros.
“A qualidade da chuva é forçoso para a saúde humana, a sustentabilidade ambiental e o desenvolvimento poupado. Identificada que está a natividade de contaminação, junto às áreas de captação da chuva que serve o concelho da Praia da Vitória, na Terceira, levante investimento vem implementar medidas urgentes de correção e de monitorização contínua”, defende a Ministra do Envolvente e Robustez, Maria da Perdão Roble, que sublinha que “a chuva é um recurso insubstituível e um muito geral, que deve ser protegido e gerido de forma sustentável, porque só assim poderemos prometer a disponibilidade de chuva potável às gerações futuras”.
“Para levante Governo, asseverar a qualidade da chuva a todos é um destino inquestionável”, conclui a governante, sobre levante investimento que dá resposta a um grande problema de saúde pública, junto à Base das Lajes.
O reforço ao Subsistema de Chuva de Agualva, que implica a geração de novas captações, a construção de redes de fornecimento, remodelação de furos, reservatórios e hidropressores. Simultaneamente, o projecto inclui a consequente minimização de utilização dos furos do Pico Celeiro, Areeiro e Barroca.
Oriente investimento irá servir uma população de 15 milénio pessoas, residentes na Agualva, Fontinhas, Lajes, Santa Cruz, São Brás e Vila Novidade (freguesias da Praia da Vitória), resultando na geração de duas unidades de captação, na construção e reparação de 10 quilómetros de rede de fornecimento e ainda numa capacidade de armazenamento em reservatórios de 3 milénio metros cúbicos.
De harmonia com o protocolo de financiamento do Ministério do Envolvente e Robustez, estabelecido com a empresa municipal Praia Envolvente e com o base do Fundo Ambiental, a levante projeto de reforço do subsistema serão destinados 5,3 milhões de euros, distribuídos pelos anos de 2024 (1,593 milhões de euros), 2025 (3,186 milhões) e 2026 (531 milénio euros).
Já o Projecto de Monitorização Peculiar da Chuva para Fornecimento Público do Concelho da Praia da Vitória, que teve um parecer positivo do LNEC – Laboratório Pátrio de Engenharia Social e que foi confirmado pela ERSARA – Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos dos Açores, consiste na realização de constantes análises aos furos e à rede de fornecimento de chuva para consumo humano, existentes junto às áreas contaminadas por hidrocarbonetos.
Para essa monitorização, o Ministério do Envolvente e Robustez, através de um segundo protocolo comemorado entre o Fundo Ambiental e a Praia Envolvente, destinou mais 100 milénio euros.