Tendo em conta a grelha de partida e o histórico do GP do Mónaco de F1, é sabido que a verosimilhança da maior segmento da classificação estar (mais ou menos) definida é grande, mas há um oferecido quep ode mudar tudo: o Safety Car.
Quem já assistiu ao Grande Prémio do Mónaco sabe que as ultrapassagens são extremamente difíceis no apertado rotação citadino, os pilotos referem frequentemente que grande segmento do trabalho é feito no sábado, com a posição na grelha a desempenhar um papel muito significativo no resultado do término de semana de corrida – mas zero está guardado, mesmo no Mónaco.
Embora os pilotos precisem de se manter limpos ao volante, há também muita pressão sobre as equipas das boxes e os estrategas quando se trata de escolher o momento notório para fazer uma paragem nas boxes.
A corrida é normalmente uma estratégia de uma só paragem porque a posição na pista é muito importante, e é mais fácil cronometrar a paragem nas boxes quando se está em bandeira virente, mas se for necessário um Safety Car devido a um incidente, logo a ordem pode ser alterada se um piloto conseguir entrar nas boxes antes de um rival, ou se ainda não tiver feito uma paragem e puder logo lucrar tempo quando a velocidade da corrida for reduzida.
Se a temporada de paragem nas boxes tiver começado e for emitida uma bandeira amarela, a direção da corrida pode mudar completamente num piscar de olhos.
E a verosimilhança disso suceder no Mónaco é muito grande. Resta saber é quando, e quem vai ‘tramar’ ou ‘ajudar’. E isso é incontrolável. O pináculo desta situação é Abu Dhabi 2021. Tudo se encaminhava numa direção, e de repente…