Cultura
A 25 de junho de 2009 milhares de fãs despediam-se de um dos maiores artistas que alguma vez pisou o planeta Terreno. Michael Jackson, que na profundidade tinha 50 anos, não resistiu a uma paragem cardiorrespiratória poucas semanas antes de iniciar a divagação “This Is It”. A morte do ‘Rei da Pop’ chocou o mundo pela sua imprevisibilidade mas também pelas polémicas que viriam a surgir nos anos seguintes.
Leonhard Foeger
Há 15 anos o mundo uniu-se para chorar a morte de Michael Jackson – o incontornável ‘Rei da Pop’. O artista norte-americano não resistiu a uma paragem cardíaca a poucas semanas de iniciar a divagação “This Is It” com 50 concertos programados para a O2 Estádio, em Londres. Na profundidade, com 50 anos de idade, foi levado para o hospital na Universidade da Califórnia em Los Angeles com um quadro galeno que parecia anunciar o inevitável.
Michael Jackson viria a falecer horas depois devido a uma intoxicação aguda com Propofolmedicamento receitado pelo cardiologista Conrad Murray.
O médico responsável pela morte do ‘Rei da Pop’ acabou por ser réprobo a uma pena de prisão efetiva de quatro anos por um tribunal de Los Angeles em 2011. Conrad Murray viria a transpor em liberdade da prisão de Los Angeles dois anos depois embora só tenha cumprido metade da pena a que foi réprobo.
Do menino prodígio dos ‘Jackson 5’ ao título de ‘Rei da Pop’
Proveniente de uma família numerosa, estreou-se em 1964 ao lado dos irmãos com o famoso grupo músico “The Jackson 5”. Nas décadas de 1960 e 1970 a família Jackson conquistou quase todas as tabelas de música nacionais e internacionais com o seu estilo Disco e Funk. Ao longo da curso foram responsáveis por êxitos inconfundíveis uma vez que “Eu quero que você volte” e “ABC“.
Em seguida anos de sucesso, Michael Jackson percebeu que o seu porvir passaria por uma curso a solo e estava na profundidade de aventurar e ceder o grupo familiar onde cresceu. No ano de 1972 lançou o seu primeiro álbum a solo mas foi em 1979 com “Fora da Parede” que Michael Jackson abriu caminho para uma curso que atingiria proporções astronómicas.
Deste álbum resultaram inúmeros êxitos uma vez que “Não pare até você ter o suficiente” ou “Dançar com você” que lhe valeram murado de 20 milhões de cópias vendidas em todo o mundo.
Se leste álbum levou Michael Jackson até às bocas do mundo, o Álbum “Thriller” de 1982 catapultaria o artista norte-americano para um estrelato nunca antes atingido por um artista.
Recentemente considerado pela Música da Apple uma vez que o segundo melhor álbum da história da músicaEstá obra-de-arte mudou para sempre o paradigma músico.
Do icónico triunfo “Filme de ação” passando por “Cai fora”, “O bebê é meu”, “Natureza humana” ou “PYT (coisa muito jovem)”é díficil encontrar uma fita deste álbum que não tenha sido um triunfo a nível mundial.
Ó impacto de “Thriller” na indústria músico garantiu a Michael Jackson oito Grammysincluindo a categoria de “Álbum do Ano”.
Na sua longa curso teve a oportunidade de trabalhar com artistas de renome uma vez que vetusto membro dos The Beatles, Paul McCartney ou Quincy Jonesresponsável pela produção de vários álbuns do ‘Rei da Pop’.
Das doenças às polémicas sobre abusos sexuais
Os últimos anos de vida não foram fáceis para Michael Jackson que se viu envolvido em diversas polémicas. Na dezena de 1990 o artista iniciou diversas operações plásticas que o deixaram deformado e longe da formosura que o caracterizava.
Denunciado várias vezes de se subordinar a cirurgias para “mudar de cor” viu-se obrigado a revelar, à apresentadora Oprah Winfrey, que sofria de Vitiligouma doença crónica que provoca a despigmentação da pele.
Na mesma dezena começaram os rumores sobre abusos sexuais por secção do próprio Michael Jackson. Foi indiciado de ter abusado sexualmente um menor de 13 anos mas o caso acabou por ser arquivado posteriormente um concórdia que envolveu milhões de dólares. Nos anos que se seguiram mantiveram-se as acusações contra o ‘Rei da Pop’ mas foi no ano de 2019, dez anos posteriormente a sua morte, que as acusações atingiram outras dimensões.
Depois de ter sido divulgado o documentário televisivo “Deixando terreno do nunca”, dois homens, Wade Robson e James Safechuck, alegaram ter sido vítimas de abusos sexuais por secção de Michael Jackson quando tinham entre os sete e os dez anos de idade. O caso só foi exposto murado de 30 anos depois dos abusos pelas próprias vítimas. Os crimes terão realizado maioritariamente no Rancho Terreno do Nunca, em Santa Bárbara, nos Estados Unidos.
Mesmo posteriormente a sua morte, Michael Jackson continua a ser assombrado por diversas polémicas que nunca ficaram totalmente esclarecidas enquanto ainda era vivo.