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Os rebeldes huthis, do Iémen, reivindicaram hoje a responsabilidade pelo lançamento de “vários mísseis balísticos” contra de Israel, depois de Telavive ter bombardeado Hodeida, num ataque que causou pelo menos três mortos e 90 feridos graves.
KHALED ABDULAH
Os rebeldes houthis, do Iémen, reivindicaram hoje a responsabilidade pelo lançamento de “vários mísseis balísticos” contra de Israel, depois de Telavive ter bombardeado Hodeida, num ataque que causou pelo menos três mortos e 90 feridos gravee.
O porta-voz militar dos houthis, Yahya Sarea, disse num enviado que o movimento bravo pelo Irão lançou a barragem de mísseis contra “alvos importantes” na cidade de Eilat, que não especificou, afirmando que a operação foi levada a cabo “com sucesso”.
A asserção surge depois de o tropa israelita ter anunciado que intercetou um míssil sobre o Mar Vermelho, lançado do Iémen nas primeiras horas da manhã, afirmando que, embora o míssil não tenha entrado em território israelita, fez disparar as sirenes em Eilat, em caso de queda de estilhaços.
A Arábia Saudita, que se situa entre o Iémen e Israel, tem sido acusada em várias ocasiões pelos rebeldes iemenitas de atuar uma vez que primeira traço de resguardo de Israel e de intercetar drones e mísseis lançados pelos houthis contra o território israelita, embora Riade nunca se pronuncie sobre estas ações e se distancie do conflito entre as duas partes.
“O Reino da Arábia Saudita não tem qualquer relação ou envolvimento no ataque a Al Hodeida”, afirmou o porta-voz do Ministério da Resguardo saudita, brigadeiro-general Turki al-Maliki, numa enunciação concisa divulgada pela sucursal noticiosa solene saudita SPA.
O porta-voz do Ministério da Resguardo saudita sublinhou ainda que o país não permitirá que qualquer entidade viole o seu espaço desatento, depois de terem circulado rumores de que a Arábia Saudita teria autorizado Israel a bombardear o porto de Hodeida.
O ataque foi o primeiro de Israel em território iemenita e surgiu em resposta ao lançamento de um drone houthi no dia anterior, que fez um morto na cidade mediterrânica israelita de Telavive, na primeira ação dos rebeldes com vítimas mortais.
A Arábia Saudita, que se situa entre o Iémen e Israel, tem sido acusada em várias ocasiões pelos rebeldes iemenitas de atuar uma vez que primeira traço de resguardo de Israel e de intercetar drones e mísseis lançados pelos houthis contra o território israelita, embora Riade nunca se pronuncie sobre estas ações e se distancie do conflito entre as duas partes.
Na verdade, o reino arábico apelou para a “contenção” quando os EUA e o Reino Unificado lançaram uma campanha de canhoneio em meados de janeiro contra as posições houthis no Iémen, em retaliação aos ataques do grupo bravo pelo Irão à navegação mercantil no Mar Vermelho.
Os houthis, movimento xiita rebelde bravo pelo Irão, estão a testilhar há meses, ao largo das costas do Iémen, navios que consideram ligados a interesses israelitas, em solidariedade com os palestinianos de Gaza, e dispararam mísseis contra cidades israelitas, a grande maioria dos quais foi intercetada.
Os houthis integram o chamado “eixo de resistência”, uma coligação liderada pelo Irão de que faz segmento também, entre outros, o grupo islamita palestiniano Hamas e o movimento xiita libanês Hezbollah.
A guerra entre Israel e o Hamas foi desencadeada por um ataque do grupo palestiniano em solo israelita, em 07 de outubro, que causou tapume de 1.200 mortos e duas centenas de reféns, de combinação com as autoridades israelitas.
Em retaliação, Israel lançou uma ofensiva militar na Tira de Gaza que provocou mais de 38 milénio mortos e a ruína de grande segmento das infraestruturas do pequeno enclave palestiniano governado pelo Hamas desde 2007.
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