A Igreja Católica espanhola vai indemnizar as vítimas de afronta sexual, mesmo nos casos em que o assaltante já tenha falecido ou haja receita social. A medida foi anunciada esta sexta-feira por Francisco García Magán, porta-voz da Conferência Episcopal Espanhola. O plano de ressarcimento integral foi sancionado por unanimidade pelos bispos espanhóis e consiste num reposicionamento do próprio patriarca facilitar de Toledo. Até agora, a Igreja tinha recusado o gratificar de vítimas dos quais assaltante tenha falecido, um dos cenários mais frequentes.
De tratado García Magán, citado pelo jornal O país, o trabalho basear-se-á em três linhas fundamentais: “atenção às vítimas, prevenção e reparação integral em todas as perspectivas — psicológica, social, místico e também económica.”
Quanto ao montante, ainda por definir, oriente deverá ser pago pelos autores do transgressão ou, em caso de falecimento, pelas instituições envolvidas. García Magán sublinha que “terá de ser pesquisado caso a caso, e se essa peroração moral for alcançada, portanto haverá essa reparação moral”.
A Igreja Católica espanhola está numa posição difícil desde o revelar de uma série de abusos generalizados pelos meios de informação em 2021, o que aconteceu também nos Estados Unidos, Irlanda, França e Portugal.
De tratado com o relatório do Provedor de Direitos Humanos de Espanha, 0,6% dos oito milénio entrevistados disseram ter sido abusados (a percentagem sobe para 1,1% se considerados abusos por pessoas ligadas à instituição, porquê professores de escolas católicas). O proclamação da Igreja surge em seguida críticas de não cooperação ou procura de “minimização do maravilha”.