
Diocese de Enseada realiza II Recomendação Diocesano da Pastoral familiar esta quinta-feira. Juan Ambrósio proferirá conferência sobre o tema “Atravessados pelo Paixão e pela Esperança”
A Igreja celebra esta quarta-feira o Dia da família e o Papa, esta manhã, na Rossio de São Pedro, durante a audiência universal das quartas-feiras, voltou a falar da humanitarismo.
“Há um paixão maior, que vem de Deus e a Ele se dirige, que nos torna capazes de amá-Lo, de sermos Seus amigos, e que nos permite amar o próximo porquê Deus o patroa”, sublinhou o Papa recordando que ele é principalmente importante na família.
“Pensar na humanitarismo expande imediatamente o coração, e a mente corre para as palavras inspiradas de São Paulo na Primeira Missiva aos Coríntios. Concluindo aquele estupendo hino, o Propagador cita a trindade das virtudes teologais e exclama: “Por ora subsistem a fé, a esperança e a humanitarismo – as três. Porém, a maior delas é a humanitarismo” (1Cor 13,13).”
Francisco recorda que o evangelista Paulo dirige estas palavras a uma comunidade que estava longe de ser perfeita no paixão fraterno, optando muitas vezes pelo conflito.
“Provavelmente todos estavam convencidos de que eram boas pessoas e, se questionados sobre o paixão, teriam respondido que o paixão era certamente um valor importante para eles, assim porquê a amizade e a família. Ainda hoje o paixão está na boca de muitos “influenciadores” e nos refrões de muitas músicas, mas de vestimenta o que é o verdadeiro paixão?”, interpela o Papa.
“A humanitarismo é o paixão que desce, não aquele que sobe; é o paixão que doa, não o que toma; é o paixão que se esconde, e não o que procura manar. A humanitarismo é, enfim, a maior forma de paixão, que tem sua origem em Deus e a Ele se dirige, que nos torna capazes de amá-Lo, de sermos Seus amigos, e que nos permite amar o próximo porquê Deus o patroa.”
Por termo, o Pontífice sublinhou que “leste paixão, ou seja, a humanitarismo por razão de Cristo, leva-nos para onde humanamente não iríamos: ao paixão pelo pobre, por aquilo que não é obsequioso, por quem não nos quer muito e até mesmo pelo inimigo. Isso é “teologal”, ou seja, vem de Deus, é obra do Espírito Santo em nós.
“É um paixão tão ousado que parece quase impossível, e mesmo assim é a única coisa que restará de nós. É a ‘porta estreita’ pela qual passar para entrar no Reino de Deus”, conclui.
O Dia da Família integra-se na Semana da Vida e esta quinta-feira, para festejar leste momento o Serviço Diocesano da Pastoral Familiar promove o II Recomendação Diocesano da Pastoral Familiar da diocese de Enseada. O encontro, que decorrerá em envolvente do dedo para facilitar a participação de representantes de todas as ilhas, reúne a equipa responsável , os ouvidores, os casais responsáveis da Pastoral Familiar de todas as Ouvidorias, casais responsáveis pelos movimentos Encontro Matrimonial (EM), Equipas de Nossa Senhora (ENS) e Centros de Preparação para o Matrimónio (CPM), a responsável pelo Movimento de Esperança e Vida (MEV) e o sacerdote de Enseada, D. Armando Esteves Domingues tendo porquê principal orador Juan Ambrósio que refletirá sobre o tema “Atravessados pelo Paixão e pela Esperança” – Os desafios à Pastoral Familiar na Sociedade atual.
O tema da Semana da Vida assenta no documento “Dignitas Infinita”, sobre a Distinção Humana, da Congregação para a Teoria da Fé.
Leste documento destaca “a influência da distinção humana à luz da antropologia cristã”.