Ainda houve atenções centrais na divulgação das atas da reunião de janeiro da Suplente Federalista, em que o banco medial optou por deixar as taxas de renda inalteradas. A maioria dos responsáveis da Fed alertaram nesse encontro para os riscos de um galanteio das taxas de renda de referência exagerado cedo, que superam os de manter os juros elevados durante exagerado tempo.
As minutas também contam que os decisores do Fed mantêm a atenção à trajetória da inflação e alguns membros demonstraram preocupação de que o progresso no combate à inflação elevada poderá estagnar. Ficou também evidente a “incerteza” sobre quando se deveriam iniciar os primeiros cortes de juros.
A mensagem foi em risca com o que foi entendido pelo mercado. Os “traders” apontam agora para que a primeira redução das taxas diretoras exclusivamente aconteça a partir de junho. No início do ano as variações indicavam maio uma vez que o mês decisivo.
O S&P 500, referência para a região, avançou 0,13% para 4.981,80 pontos, o Dow Jones industrial somou também 0,13% para 38.612,24 pontos, enquanto o tecnológico Nasdaq Composite recuperou 0,32% para 15.580,87 pontos.
A Nvidia desvalorizou 2,85%, depois de ter registado ontem a maior queda diária desde maio, numa profundidade em que os investidores estão expectantes para saber se os resultados da empresa justificam a sua elevada avaliação.
O rácio “price-to-earnings” – que revela a relação entre a cotação e os lucros por ação e que permite medir se os títulos da empresa são baratos ou caros face aos resultados líquidos – da Nvidia está em 32, um valor considerado ressaltado .
O fúria relativamente aos títulos de lucidez sintético levou, inclusive, um operário de “chips” a ultrapassar a Tesla uma vez que a cotada mais transacionada em Wall Street.
Os investidores esperam que as receitas do quarto trimestre tripliquem, motivadas por uma procura robusta por “chips” que dominam o mercado da lucidez sintético.
“[A Nvidia] tem fomentado o alvoroço e a excitação em torno da lucidez sintético e, simples, a ‘AI-darling’ na sala é a Nvidia”, afirma à Reuters Jason Ware, “chief investment officer” do Albion Financial Group.
“Os mercados estão a olhar para a Nvidia com alguma sofreguidão, oferecido que temos um mercado que se tem saído tão muito e para o manter a pequeno prazo talvez precisemos de ver bons resultados do líder e esse líder é a Nvidia”, completou.
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