Frederico Varandas e José Roquette desceram a placa da obra de Daniel Eime
O mural de José Alvalade, pintado na frontispício do Estádio José Alvalade, foi inaugurado, leste domingo, com a presença do presidente do Sporting Clube de Portugal, Frederico Varandas, do ex-presidente e neto do fundador do Clube, José Roquette, e do pai da obra, Daniel Eime.
O descerrar da placa foi feito pelos dois primeiros, numa curta protocolo que perímetro ainda com a presença do presidente da MAG da Junta de Freguesia do Lumiar, João Freire de Andrade, assim porquê de outros membros da Direcção Leonina, outros familiares de José Alvalade e de José Roquette, e a equipe restante de Daniel Eime.
Por ser dia de jogo, também vários Sportinguistas assistiram à protocolo que deram por finalizada esta iniciativa do Sporting CP de homenagear o fundador do Clube com uma obra um, que figura junto à porta três do reduto virente e branco e que tem merecido muitos elogios no Universo Leonino.
Alguns deles de José Roquette, que parabenizou o artista pela obra, assim porquê a Direcção Leonina por ter tido a teoria de homenagear o avô, mas, supra de tudo, o fundador do Sporting CP.
“Esta obra é um sucesso não exclusivamente na perspectiva do Sporting CP, mas também na perspectiva artística. É uma obra fantástica e disse Daniel Eime que isto é uma pegada na vida dele pela qualidade e dimensão, que nos faz ver quem cá temos, até ao longo, e isso nem sempre é fácil de conseguir. É uma inspiração de técnica e trabalho que só temos de lhe agradecer, assim porquê temos de agradecer à Direcção do presidente Frederico Varandas por ter tido esta iniciativa”, disse José Roquette aos meios de informação do Sporting CP, acrescentando: “Leste momento é privativo primeiro para o Sporting CP e depois, simples, para a minha família, mas hoje não honrámos só o meu avô, honrámos também os amigos dele que o ajudaram a fundar o Clube”.
O responsável do mural de José Alvalade também falou ao meio de informação Leoninos, dando conta da honra que foi deixar a sua marca no Estádio José Alvalade e teve a oportunidade de pintar o fundador do Sporting CP, falando num despertar de outros sentimentos para lá da sua arte.
“Hoje em dia, confesso, não ligo muito a clubes, mas quando era pequeno e jogava futebol apoiava o Sporting CP e o meu pai é um grande aficionado do Sporting CP, por isso esta obra despertou-me também o lado da memória e o lado afectivo e para mim foi uma honra ter sido convidado para pintar o fundador do Clube, que não é uma figura qualquer é uma figura de extrema influência para o Sporting CP, assim porquê para o país porque se trata de um clube que vai mais além do futebol ”, disse Daniel Eime.
“Foi, até agora, o maior rosto que fiz e isso levou a um trabalho de preparação muito grande, que durou tapume de um mês, e mais uns 15/20 dias na realização. Por isso, foi um grande duelo fazer esta obra pela graduação e também por a parede ser redonda, o que obrigou a mexer na minha técnica e nos meus hábitos, mas funcionou muito muito. Estou muito satisfeito e orgulhoso com leste trabalho”, disse, mostrando-se ainda satisfeito com a opinião universal: “Porquê dizia em desligado, ver o cliente satisfeito é a minha maior satisfação porque conquistou para o cliente e, neste caso, há muitos clientes, porque se trata de um clube com muitos sócios. Fico satisfeito por saber que o opinião tem sido tão positivo”.