A venda do terreno das Amoreiras do Novobanco está em risco de ser adiada. As propostas apresentadas condicionam o preço ao licenciamento, pois os investidores não querem percorrer riscos.
O Novobanco corre o risco de não conseguir vender todos os imóveis que compõem o Projecto “Eleanor”. Tudo porque as ofertas vinculativas, que foram entregues no dia 13 de outubro, têm condições muito exigentes no que toca ao licenciamento, sobretudo para o terreno das Amoreiras que é considerado a “jóia da diadema” do portfólio. Segundo apurou o Jornal Poupado (JE), o preço oferecido está sujeito à obtenção do licenciamento.
A preocupação com o risco de licenciamento na Câmara de Lisboa tem aumentado, afastando investidores estrangeiros. O que faz com que o Novobanco equacione o protelação da venda dos dois ativos que se localizam em Lisboa.
O JE sabe que as propostas que existem para o terreno das Amoreiras não deixaram entusiasmada a GNB Real Estate (empresa do grupo Novobanco) e porquê o banco não tem uma pressão de tempo para vender, está a estudar prolongar a venda desse ativo imobiliário. O Novobanco, contactado, não comentou
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