Março 19, 2025
Inglaterra também adoptou a teoria das vitórias “poucochinhas” | Crónica de jogo

Inglaterra também adoptou a teoria das vitórias “poucochinhas” | Crónica de jogo

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Na política portuguesa, com a AD e com o PS, as vitórias “poucochinhas” têm sido definidas uma vez que triunfos eleitorais curtos, sem próprio brilhantismo, e que poderiam perfeitamente não ter ocorrido, mais voto, menos voto. E não são, por isso, passíveis de grande sarau ou conclusões definitivas.

Neste domingo, no Euro 2024, os ingleses atiraram-se ao “poucochinho” no 1-0 frente à Sérvia. Foi um triunfo limitado, sem próprio brilhantismo, e que poderia perfeitamente não ter ocorrido, mais golo, menos golo. E não é, por isso, passível de grande sarau ou conclusões definitivas.

Apesar de fazerem uma primeira segmento sólida e competente na identificação do “ouro” na equipa adversária, os ingleses não foram contundentes. Na segunda segmento, poderiam ir à procura do 2-0 ou, na pior das hipóteses, controlarem o jogo com esfera – e têm artistas para isso.

A opção de baixarem as linhas, dando aos “tanques” sérvios a possibilidade de atacarem a espaço inglesa, foi um risco. Em bom português, “puseram-se a jeito”. Correu muito, mas poderia ter oferecido asnice.

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Pancadaria

O que se passou antes do jogo não foi bonito. Entre ingleses e sérvios já se esperava que houvesse animosidade, pela má reputação dos adeptos de ambas as nações. Em Gelsenkirchen, uma testemunha dos confrontos disse ao Guardian que “voaram cadeiras, garrafas e tudo o que possam imaginar”, tendo ficado um varão com um grande ferimento, muito uma vez que um polícia.


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Em campo, com o habitual 3x5x2, com Mitrovic e Vlahovic na frente, a Sérvia apostou num conjunto bastante reles, “queimando” dois jogadores na frente – em teoria, jogar desta forma com oriente figura e estes jogadores tem pouca lógica, já que os dois avançados sérvios se tornam mais fortes – e a equipa, por extensão – quando são solicitados a partir dos corredores, com cruzamentos.

E esse tipo de jogo não bate evidente com um conjunto tão reles, até porque os centrais não são propriamente dotados tecnicamente para darem boa capacidade na construção. A teoria de jogo era um tanto rudimentar, mas, com os intérpretes existentes, era o que tinha de ser.

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Os ingleses tomaram conta do jogo, até porque os sérvios não faziam muitos passes seguidos, e foram muito pacientes na circulação, insistindo numa receita: fabricar problemas ao lateral/fileira e o meão do lado esquerdo.

A teoria era colocar na zona interno Foden ou Arnold, para impedir o meão da esquerda de ir fazer dobras ao lateral. E assim ficava um contra um para Saka guerrear Kostic. Nascente figura repetiu-se pelo menos quatro vezes e uma delas deu golo.

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Saka assistiu

Foi aos 13’, quando Walker lançou Saka entre o lateral e o meão e obrigou a uma prega de Pavlovic. Com Foden em zona interno, Milenkovic sentiu-se tentado a tapar o inglês e deixou que a resguardo do intercepção de Saka fosse feita somente por Veljkovic. Aí, trabalhou Kane – e Southgate. O avançado do Bayern não atacou a esfera, preferindo movimentar-se de forma a compelir o meão, deixando Bellingham surgir de cabeça, vindo de trás.

Kane sabia que o colega iria surgir por ali e sabia que tinha consigo o último meão sérvio disponível, já que um tinha saído a Saka e o outro deixou-se enganar pela movimentação de Foden.

O figura foi multíplice e mostra qualquer trabalho de Southgate. É, ainda assim, um figura que não pode funcionar com tanta facilidade contra uma resguardo a cinco, do qual controlo da largura deveria ser mais competente.

Ainda houve uma grande oportunidade para Walker, numa transição posteriormente passe suicida de um sérvio – e foram vários –, mas não se passou muito mais até ao pausa.

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A Sérvia voltou muito mais ofensiva, sabendo que só alimentando os avançados compensaria ter ali dois jogadores “queimados” sem esfera. E os ingleses, tão recuados, estavam a “colocar-se a jeito”, com a equipa toda detrás da risco da esfera.


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É evidente que Rajkovic tirou o 2-0 a Kane, mas a Sérvia teve vários lances de esfera na espaço e só a falta de talento impediu o golo – e talvez também a falta de Mitrovic, que saiu do jogo quando a equipa mais estava a jogar para os seus predicados. Vá-se lá entender…

Fonte

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