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Álvaro Sobrinho é o possuinte desde 2012, profundeza em que os bens e contas bancárias já tinham sido arrestadas em Portugal. 10 anos depois, foi a vez das contas da gráfica.
A Printer Portuguesa abriu falência e vai despedir 125 pessoas que já não recebiam salário há três meses. A gráfica de Álvaro Sobrinho tem as contas arrestadas há dois anos por justificação do processo judicial relacionado com o BES em Angola.
Foi em abril que o clima de incerteza se começou a instalar. Os trabalhadores da gráfica ficaram à porta, impedidos de entrar, sem explicações. Luís estava na empresa há mais de 30 anos e, por isso, nunca pensou que o vínculo laboral ia terminar assim.
A situação agravou-se de mês para mês. Só agora, três meses depois, é que o Tribunal decidiu. A Printer Portuguesa inicia um processo de insolvência.
Álvaro Sobrinho é o possuinte desde 2012, profundeza em que os bens e contas bancárias já tinham sido arrestadas em Portugal. 10 anos depois, foi a vez das contas da gráfica.
Segundo o Jornal de Negóciosque teve entrada à petição de insolvência, a Printer garante que todos os anos teve “prejuízos” e que “a partir de março de 2022, por justificação da exposição mediática a que Álvaro Sobrinho foi sujeito, a situação agravou-se.
No início de junho, o empresário luso-angolano já antecipava no Parlamento o direcção da empresa. Decretada a insolvência, a Printer indicou uma lista de credores, num totalidade de dívida na ordem dos 27 milhões de euros, sendo o próprio Álvaro Sobrinho o maior credor.
Ainda, dois fundos de investimento sediados nas Bahamas, um deles do ex-dono de meios de informação porquê o JN, DN, O Jogo e a TSF, têm a possuir mais de 2 milhões de euros cada.
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