Setembro 28, 2024
Invenção preocupante na Antártida. Subida do nível do mar pode ser ainda mais rápida do que se pensava

Invenção preocupante na Antártida. Subida do nível do mar pode ser ainda mais rápida do que se pensava

O relatório publicado esta terça-feira na revista Geociências da Natureza explicar o quê a chuva quente do oceano está a infiltrar-se por ordinário do véu de gelo da Antártidamais especificamente no ponto em que o gelo se eleva do fundo do mar e começa a flutuar.

A chuva quente derrete cavidades no gelo, permitindo a ingresso de mais chuva e expandindo ainda mais essas cavidades, num ciclo que se repete. O colapso do gelo no oceano vai fazendo subir o nível do mar.

O maravilha, que motivo um derretimento ainda mais rápido do que se pensava até agora, pode levar a um ponto de viragemde congraçamento com os cientistas do British Antarctic Survey (que pertence à principal sucursal britânica para o estudo das ciências ambientais, o Oriundo Environment Research Council).

A frase “ponto de viragem” refere-se ao limiar em que uma série de pequenas alterações se acumulam para repuxar um sistema para além de um ponto sem retorno.

Os investigadores utilizaram modelos informáticos para mostrar que um “aumento muito pequeno” da temperatura da chuva intrusiva poderia levar a um “aumento muito grande” da perda de gelo.


Não foi ainda concluído se esse “ponto de viragem” está próximo ou se já foi ultrapassado. A única certeza dos investigadores é que leste pode ser desencadeado por aumentos de temperatura de exclusivamente décimos de intensidade.

“A peça que faltava”

A subida do nível do mar representa o maior impacto a longo prazo da crise climática e deverá redesenhar o planta do mundo nos próximos séculos. Tem o potencial de colocar dezenas de grandes cidades, desde Novidade Iorque a Xangai, aquém do nível do mar e de afetar milhares de milhões de pessoas.

O mais recente estudo pode explicar por que razão os modelos atuais subestimam o nível do mar observado nos períodos anteriores entre as eras glaciais.

“A intrusão de chuva do mar pode ser a peça que faltava”afirmou Alexander Bradley, do British Antarctic Survey. “Há muitas provas de que, quando a incluímos [nos cálculos]a quantidade de subida do nível do mar que os modelos preveem pode ser muito, muito maior”.

“Com cada décimo de intensidade de aquecimento dos oceanos, aproximamo-nos cada vez mais do ponto de rutura, e cada décimo de intensidade está ligado à quantidade de alterações climáticas que ocorrem”, afirmou. “Por isso, precisamos de uma ação muito drástica para restringir a quantidade de aquecimento que ocorre e evitar que leste ponto seja ultrapassado”.

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