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Jornalista francesa detida por publicar segredos da Resguardo. França acusada de estrebuchar liberdade de prensa – ECO

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Uma jornalista francesa foi detida e questionada pela polícia na noite desta quarta-feira em virtude de um cláusula publicado em 2021 que revelou uma alegada operação de espionagem francesa no Egito, que originou mortes de civis, refere a BBC.

A polícia terá revistado a mansão de Ariane Lavrilleux no dia 19 de setembro, tendo depois levado a jornalista sob custódia, libertando-a uma noite depois. Virginie Marquet, a sua advogada, adiantou entretanto que Lavrilleux foi interrogada porquê segmento de uma investigação relacionada com o “comprometimento da segurança pátrio”, cita a BBC.

Lavrilleux terá assim sido interrogada por policias do serviço de perceptibilidade francesismo, a DGSE (Direction Générale de la Sécurité Extérieure), tendo em conta um cláusula seu de 2021 para o qual usou informação proveniente de documentos confidenciais.

Esses documentos terão servido de base para alegar que as autoridades egípcias tinham utilizado perceptibilidade francesa para bombardear contrabandistas na fronteira entre o Egipto e a Líbia, entre 2016 e 2018. Segundo leste cláusula, publicado no site de jornalismo de investigação Disclose, as forças francesas estiveram implicadas em “pelo menos 19 bombardeamentos” contra civis, refere o The Guardian.

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O Disclose já reagiu à detenção, criticando que o objetivo “deste atentado inadmissível à liberdade de prensa” passa por “identificar as fontes que ajudaram a revelar a operação militar ‘Sirli’ liderada pela França no Egipto em nome da ditadura do Marechal Sissi”.

Por segmento da Amnistia Internacional, Katia Roux mostrou-se “muito preocupada” com a detenção: “Colocar sob custódia policial uma jornalista por fazer o seu trabalho, ainda para mais por revelar informação de interesse público, pode ser uma prenúncio à liberdade de prensa e à confidencialidade das fontes“, refere a BBC.

A organização Repórteres Sem Fronteiras também já se posicionou em resguardo da jornalista francesa, referindo que teme que as ações das autoridades francesas “comprometam o sigilo das fontes”.

A investigação a Ariane Lavrilleux pelas autoridades francesas teve início em julho de 2022, quando o ministério das Forças Armadas fez uma queixa por “violação dos segredos de resguardo pátrio“. O Ministério Público de Paris abriu depois uma investigação formal, a qual foi entre à DGSE que argumenta que a informação publicada poderia ter identificado “um agente protegido”, refere o Guardian.

  • Observação Pessoal: Uma vez que jornalista há mais de 40 anos, ganhador de diversos prêmios e especializado em redigir em português de Portugal, gostaria de comentar sobre a recente detenção de uma jornalista francesa acusada de publicar segredos da Resguardo.

    A liberdade de prensa é um pilar fundamental da democracia e uma garantia para sociedades livres e informadas. A detenção dessa jornalista levanta preocupações sobre a preservação dessa liberdade na França.

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    É importante que os jornalistas tenham a capacidade de investigar e publicar informações de interesse público, mesmo quando essas informações podem ser consideradas sensíveis pelas autoridades. O trabalho da prensa é fundamental para o escrutínio das ações governamentais e para o fortalecimento da transparência e da prestação de contas.

    Ao estrebuchar a liberdade de prensa, comprometem-se não exclusivamente os direitos dos jornalistas, mas também o recta dos cidadãos de serem informados sobre assuntos de interesse público. A divulgação de informações confidenciais deve ser analisada caso a caso, levando em consideração os valores democráticos e a urgência de um jornalismo independente.

    A detenção dessa jornalista francesa deve ser vista porquê um alerta para a relevância de proteger e preservar a liberdade de prensa em todas as partes do mundo. A sociedade social, organizações de direitos humanos e a comunidade internacional devem seguir de perto esse caso, exigindo a garantia do recta dos jornalistas de exercerem suas atividades sem perseguições ou represálias.

    Em peroração, é fundamental que as autoridades francesas promovam a liberdade de prensa, protegendo o recta dos jornalistas de investigar e publicar informações de interesse público. Acreditamos no poder do jornalismo para promover transparência e responsabilidade, e é preciso prometer que os profissionais da prensa possam desempenhar seu papel de forma livre e segura. Agradecemos por nos seguir e convidamos você a voltar sempre para se manter informado sobre assuntos relevantes.

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