José Mota analisou o Sporting-Farense (3-2). Em declarações à Sport TV, o técnico da formação algarvia percebeu que a sua equipa entrou mal no jogo, mas que conseguiu lastrar depois do pausa.
Mais satisfeito com a resposta do que com a ingressão?
“sim, sim. Não entremos muito, mas muito préstimo do Sporting. É uma grande equipe. Conseguimos entrar no jogo muito potente. É normal ocorrer com o Sporting. Obrigou-nos a recuar para perto da extensão. Os movimentos que os jogadores fazem O Sporting, nomeadamente os homens da traço da frente e a ingressão nos corredores dos alas, conseguiu desequilibrar. Tiveram mais globo e oportunidades. Fizeram dois golos e puderam ter feito mais. Não fomos pressionados e organizados. Não conseguimos transpor com globo e quando assim é. .. o Sporting dominou nos primeiros 30 minutos. Depois, começámos a ter mais globo, a fabricar os nossos desenvolvimentos. É evidente que o Sporting nem sempre consegue fazer a pressão acutilante. Foi um belíssimo golo do Belloumi. Pedi que tivéssemos coragem, que nos libertássemosmas muitos deles pisaram pela primeira vez no Estádio José Alvalade… mas foi uma boa resposta da nossa segmento. foi pena aquele terceiro golo do Sporting, mas teve méritos.”
O terceiro golo do Sporting foi decisivo…
“Tem um peso muito grande. Também não conseguiu anular os movimentos do Esgaio. Aconteceu o gol do Sporting. Foi uma magnífico ocorrência posteriormente esse momento. Mesmo desgastados, obrigamos o Sporting a não fazer o jogo de pé para pé. Obrigamos o Sporting a recuar e vi o Sporting a jogar porquê uma equipe pequena, a tirar a globo da extensão. Metemos em sentido a resguardo do Sporting. O 3-2 foi posto à prova muitas vezes. O Sporting defendeu com coragem, anulou algumas investidas que tivemos. Ficou uma imagem dissemelhante da primeira e da segunda segmento.”
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