A candidatura do JPP ao Parlamento Pátrio principiou, a partir de hoje, a enunciar, com regularidade, alguns comunicados com informação sobre o seu programa eleitoral e os objectivos que dele constam.
Num dia em que foi noticiada a atribuição de uma bolsa de investigação europeia à madeirense Catarina Teixeira, originário da Camacha, e que permitirá a investigação no contextura das energias renováveis, além de felicitar esta jovem, o JPP substanciar a sua resguardo da ensino porquê um setor basilar de qualquer programa de desenvolvimento sustentável e sustentado. Defende portanto que o entrada universal à ensino em paridade de situação e de oportunidades tem de ser reservado porquê alavanca social.
“A escola é o lugar por superioridade de uma política que garante que todas as crianças e jovens possam partir de um mesmo patamar, se não social, pelo menos de entrada a oportunidades”, refere uma nota do “Juntos pelo Povo”.
“O ensino tendencialmente gratuito deve sê-lo na sua totalidade, para deixarmos, de uma vez por todas, de termos o desleixo escolar em vários níveis de ensino, nomeadamente no ensino superior. Defendemos, assim, o reforço de palavras para a Universidade da Madeira e para a investigação académica com incidência em áreas de desenvolvimento regional”, pode ler-se na mesma nota.
Paralelamente, o JPP defende uma maior autonomia das escolas e dos professores na adequação dos currículos às diferentes realidades e aos diferentes alunos, uma início cada vez maior das escolas à comunidade, desenvolvendo parcerias e formas de participação.
“Não podemos continuar num país onde se fecham escolas, onde faltam professores e funcionários e onde o setor vive num campo e guerra permanente. Há que dar à ensino a atenção e aos seus recursos humanos a justa remuneração e as condições permitidas para levarem a cabo uma das tarefas basilares de uma sociedade e de uma verdadeira democracia”, refere esta força política.
“Deste modo, defendemos:
– Reforço das palavras do Estado para a nossa Universidade da Madeira;
– Reforço da dotação orçamental para a ensino;
– Garantia do número de profissionais suficientes nas escolas;
– Um sistema eficiente de ensino público gratuito;
– Aproximação universal ao ensino público em todos os níveis de ensino, incluindo creche e pré-escolar;
– Dignificação da curso docente e não docente;
– Geração de currículos diferenciados e diferenciadores;
– Uma escola oportunidade à comunidade porquê pólo de reunião de cidadania, desenvolvimento comunitário e de justiça social;
– Reforço do ensino profissional e currículos alternativos;
– Reforço dos sistemas de ensino para adultos;
– Uma política eficiente de bolsas de estudo, nomeadamente ao nível do ensino superior”.
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